Única contratação do São Paulo para o ataque em 2010, pelo menos até o momento, Fernandinho ficará aproximadamente dois meses longe dos gramados. O atleta de 24 anos se apresentou com uma fratura por stress no pé direito, e o departamento médico optou por uma intervenção cirúrgica.
Assim, a principal revelação do último Campeonato Brasileiro corre o risco de desfalcar o time tricolor nos três primeiros jogos da Copa Libertadores, contra Once Caldas (COL), Nacional (PAR) e um time mexicano. Além disso, deve perder 12 ou 13 rodadas do Paulistão.
No ano passado, o setor ofensivo foi o mais criticado. Apesar de terminar o Nacional na terceira colocação, a equipe do técnico Ricardo Gomes apresentou apenas o décimo ataque do certame, com 57 gols em 38 rodadas. A situação só não foi pior porque Washington deslanchou nas últimas rodadas, deixou de ser vaiado pela torcida e balançou as redes oito vezes em oito partidas.
Borges, artilheiro são-paulino na última Libertadores com cinco gols, se transferiu para o Grêmio. No torneio continental, o time do então técnico Muricy Ramalhou marcou apenas 11 gols em oito jogos e caiu nas quartas-de-final.
A diretoria afirma que, mesmo com a baixa de Fernandinho, não contratará mais atacantes. “Não, não precisa. Temos Washington, Dagoberto, Marlos, Oscar, Marcelinho ParaÃba...â€, argumentou o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Desses, porém, apenas os dois primeiros são atacantes de origem e formarão a dupla titular. Os demais atuam como meias. “A posição que mais gosto de jogar é no meio, mas já atuei como atacante também. Fico à disposição do treinadorâ€, comentou Marcelinho ParaÃba, que volta ao Morumbi após dez anos. Na primeira passagem, ele anotou 46 gols em 177 exibições.
As outras opções ofensivas são atletas da base, como Henrique e Mazola, de pouca experiência, e Roger, que volta de empréstimo do Vitória e nunca fez sucesso em times grandes da capital paulista.
Assim, a principal revelação do último Campeonato Brasileiro corre o risco de desfalcar o time tricolor nos três primeiros jogos da Copa Libertadores, contra Once Caldas (COL), Nacional (PAR) e um time mexicano. Além disso, deve perder 12 ou 13 rodadas do Paulistão.
No ano passado, o setor ofensivo foi o mais criticado. Apesar de terminar o Nacional na terceira colocação, a equipe do técnico Ricardo Gomes apresentou apenas o décimo ataque do certame, com 57 gols em 38 rodadas. A situação só não foi pior porque Washington deslanchou nas últimas rodadas, deixou de ser vaiado pela torcida e balançou as redes oito vezes em oito partidas.
Borges, artilheiro são-paulino na última Libertadores com cinco gols, se transferiu para o Grêmio. No torneio continental, o time do então técnico Muricy Ramalhou marcou apenas 11 gols em oito jogos e caiu nas quartas-de-final.
A diretoria afirma que, mesmo com a baixa de Fernandinho, não contratará mais atacantes. “Não, não precisa. Temos Washington, Dagoberto, Marlos, Oscar, Marcelinho ParaÃba...â€, argumentou o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Desses, porém, apenas os dois primeiros são atacantes de origem e formarão a dupla titular. Os demais atuam como meias. “A posição que mais gosto de jogar é no meio, mas já atuei como atacante também. Fico à disposição do treinadorâ€, comentou Marcelinho ParaÃba, que volta ao Morumbi após dez anos. Na primeira passagem, ele anotou 46 gols em 177 exibições.
As outras opções ofensivas são atletas da base, como Henrique e Mazola, de pouca experiência, e Roger, que volta de empréstimo do Vitória e nunca fez sucesso em times grandes da capital paulista.
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