Pablo Guiñazu, maior Ãdolo atual da torcida do Internacional, pegou um vôo no meio da madrugada em Córdoba para voltar a Porto Alegre.
Em algum momento entre hoje e o fim da semana, ele pretende dar uma entrevista coletiva para esclarecer o estranhÃssimo imbróglio que ajudou a criar.
Você deve estar acompanhando a história.
No dia 01 de dezembro, Guiñazu assinou uma procuração para o agente de jogadores Fabiano Ventura Sarmento. No papel (que chegou ao diário Lance!, via Blog do Benja) Sarmento tem exclusividade para negociar em nome do argentino com o São Paulo.
Esse tipo de documento, que só serve para tratar com um clube especÃfico, não é incomum no futebol. Funciona, por exemplo, para negociações internacionais. Após uma sondagem, o jogador que quer atuar em outro paÃs autoriza um intermediário a conversar com um determinado clube. Sem o intermediário (que normalmente já tem o negócio apalavrado com o clube), o contato não acontece. A procuração é exclusiva para aquela possÃvel transação.
Guiñazu tem contrato com o Internacional. No registro de atletas da CBF, o acordo vai até 22/06/2010. O Inter afirma que já há um novo compromisso acertado, por mais dois anos.
O simples fato de a procuração existir significa que ele pensa em deixar o Beira-Rio. Por mais que se tente (e se tentou muito nas últimas horas), não há como negar o que é óbvio.
Também é óbvia a resposta para a irresistÃvel pergunta: mas por que a procuração trata de uma possÃvel negociação com o São Paulo?
É difÃcil crer que o volante argentino teve uma premonição, ou conheceu alguém capaz de prever o futuro, e ficou sabendo que uma proposta são-paulina chegará entre 01 de dezembro de 2009 e 31 de janeiro de 2010.
É mais provável que alguém do clube, ou em nome dele, lhe tenha dito algo.
Ocorre que os representantes de Guiñazu garantem que não há nada. O Internacional também. O que torna tudo mais interessante.
Pela legislação vigente no Brasil, seis meses antes do final de um contrato, um jogador pode assinar um pré-contrato com seu próximo clube.
Veja a data em que, pelo que está no registro da CBF, se encerra o compromisso de Guiñazu com o Internacional.
Se o maior Ãdolo colorado sair em junho do ano que vem, o Inter não receberá nada. Se sair antes, alguém terá, pelo menos, que conversar sobre a multa rescisória de R$ 30 milhões.
Há uma outra pergunta: se existe um novo contrato, que iria até 2012, por que Guiñazu assinou a procuração?
Tomara que a coletiva dessa semana traga a resposta.
Em tempo: se eu fosse dono de um time de futebol, gostaria muito, mas muito, de ter Guiñazu no meio-de-campo.
Em algum momento entre hoje e o fim da semana, ele pretende dar uma entrevista coletiva para esclarecer o estranhÃssimo imbróglio que ajudou a criar.
Você deve estar acompanhando a história.
No dia 01 de dezembro, Guiñazu assinou uma procuração para o agente de jogadores Fabiano Ventura Sarmento. No papel (que chegou ao diário Lance!, via Blog do Benja) Sarmento tem exclusividade para negociar em nome do argentino com o São Paulo.
Esse tipo de documento, que só serve para tratar com um clube especÃfico, não é incomum no futebol. Funciona, por exemplo, para negociações internacionais. Após uma sondagem, o jogador que quer atuar em outro paÃs autoriza um intermediário a conversar com um determinado clube. Sem o intermediário (que normalmente já tem o negócio apalavrado com o clube), o contato não acontece. A procuração é exclusiva para aquela possÃvel transação.
Guiñazu tem contrato com o Internacional. No registro de atletas da CBF, o acordo vai até 22/06/2010. O Inter afirma que já há um novo compromisso acertado, por mais dois anos.
O simples fato de a procuração existir significa que ele pensa em deixar o Beira-Rio. Por mais que se tente (e se tentou muito nas últimas horas), não há como negar o que é óbvio.
Também é óbvia a resposta para a irresistÃvel pergunta: mas por que a procuração trata de uma possÃvel negociação com o São Paulo?
É difÃcil crer que o volante argentino teve uma premonição, ou conheceu alguém capaz de prever o futuro, e ficou sabendo que uma proposta são-paulina chegará entre 01 de dezembro de 2009 e 31 de janeiro de 2010.
É mais provável que alguém do clube, ou em nome dele, lhe tenha dito algo.
Ocorre que os representantes de Guiñazu garantem que não há nada. O Internacional também. O que torna tudo mais interessante.
Pela legislação vigente no Brasil, seis meses antes do final de um contrato, um jogador pode assinar um pré-contrato com seu próximo clube.
Veja a data em que, pelo que está no registro da CBF, se encerra o compromisso de Guiñazu com o Internacional.
Se o maior Ãdolo colorado sair em junho do ano que vem, o Inter não receberá nada. Se sair antes, alguém terá, pelo menos, que conversar sobre a multa rescisória de R$ 30 milhões.
Há uma outra pergunta: se existe um novo contrato, que iria até 2012, por que Guiñazu assinou a procuração?
Tomara que a coletiva dessa semana traga a resposta.
Em tempo: se eu fosse dono de um time de futebol, gostaria muito, mas muito, de ter Guiñazu no meio-de-campo.
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