SÃO PAULO - A situação do garoto Oscar, que ganhou na Justiça o direito de se desligar do São Paulo por entender que o contrato que havia assinado com o clube era prejudicial, provocou uma nova guerra de bastidores entre Corinthians e São Paulo. O presidente Andrés Sanchez não perdeu a oportunidade de alfinetar o rival. "Eles (São Paulo) mereciam, mas não vou fazer isso", disparou ao responder se o jogador poderia ser contratado pelo Corinthians.
Sanchez citou as contratações feitas pelo clube do Morumbi que provocaram longas batalhas judiciais. "Lembra do André Dias, que era do Goiás? Ele ficou três meses sem jogar. O Dagoberto, do Atlético Paranaense, foi outro caso. Por isso que eles odeiam o São Paulo lá no Paraná. Agora, o Guiñazu, do Inter. Tem um monte. Eles procuram primeiro o jogador, fazem a cabeça e mandam ele resolver com o clube".
NEGOCIAÇÃO
A demora em se acertar com o Corinthians no ano do seu centenário pode ter dois motivos: uma oferta maior de outro clube ou a certeza de que tudo está devidamente encaminhado. Uma delas separa o lateral-direito Moacir do Parque São Jorge.
Seu empresário, Eduardo Kuperman, não conseguiu ainda viajar até Caruru, no interior de Pernambuco, para negociar a liberação do jogador. E o Corinthians terá de esperar um pouco mais para tê-lo no elenco. "Tive de resolver outros problemas e não consegui viajar. Vai ficar para semana que vem ou até para o começo de janeiro", comentou.
Eduardo, porém, continua confiante em um acordo com o Central, que detém 15% dos direitos federativos do jogador. A BWA, empresa que é dona de 45% de Moacir, já aceitou pagar R$ 1,1 milhão pelos 40% que eram do Sport. "Está 90% certo que o Moacir jogará no Corinthians", afirmou. O jogador é volante de origem e foi um pedido do técnico Mano Menezes.
Sanchez citou as contratações feitas pelo clube do Morumbi que provocaram longas batalhas judiciais. "Lembra do André Dias, que era do Goiás? Ele ficou três meses sem jogar. O Dagoberto, do Atlético Paranaense, foi outro caso. Por isso que eles odeiam o São Paulo lá no Paraná. Agora, o Guiñazu, do Inter. Tem um monte. Eles procuram primeiro o jogador, fazem a cabeça e mandam ele resolver com o clube".
NEGOCIAÇÃO
A demora em se acertar com o Corinthians no ano do seu centenário pode ter dois motivos: uma oferta maior de outro clube ou a certeza de que tudo está devidamente encaminhado. Uma delas separa o lateral-direito Moacir do Parque São Jorge.
Seu empresário, Eduardo Kuperman, não conseguiu ainda viajar até Caruru, no interior de Pernambuco, para negociar a liberação do jogador. E o Corinthians terá de esperar um pouco mais para tê-lo no elenco. "Tive de resolver outros problemas e não consegui viajar. Vai ficar para semana que vem ou até para o começo de janeiro", comentou.
Eduardo, porém, continua confiante em um acordo com o Central, que detém 15% dos direitos federativos do jogador. A BWA, empresa que é dona de 45% de Moacir, já aceitou pagar R$ 1,1 milhão pelos 40% que eram do Sport. "Está 90% certo que o Moacir jogará no Corinthians", afirmou. O jogador é volante de origem e foi um pedido do técnico Mano Menezes.
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