Há uma dividida entre quem trabalha em Cotia, onde o São Paulo investiu bastante para revelar jogadores, e no Centro de Treinamento na Barra Funda, local de atividade de quem está no time principal.
O pessoal do futebol no CT chama Cotia de resort. Fala que os garotos chegam de lá muito mimados e até mal preparados em alguns casos.
Em Cotia, dizem que há jogadores que cabem no elenco principal e resolvem seus problemas, inclusive na meia.
Não tenho como saber quem está com a razão. Precisaria ver algumas vezes os meninos de Cotia em campo para formar a opinião.
Mas tenho certeza que a falta de sintonia é total. Eles não estão trabalhando juntos pelo bem do São Paulo. Cada um faz o seu e defende convicções próprias.
Um dos lados, está claro, erra na avaliação do trabalho do outro.
O São Paulo gasta tanto na base quanto na aquisição de novos boleiros e precisa saber bem onde e quanto investir.
Problema para Juvenal Juvêncio resolver.
O perfeito exemplo ruim de 2009
O inÃcio de ano sãopaulino foi diferente do planejado por quem dá as cartas no clube.
Juvenal Juvêncio garantia a presença dos garotos da base no paulistinha e eles não foram aproveitados.
Nunca descobri a razão.
Sei que Juvenal conversa bastante com Milton Cruz. A mudança de rumo ou partiu da presidência ou de Muricy Ramalho e seu então auxiliar.
O atual treinador palestrino dizia que faltava qualidade aos garotos. Mas quem deixa Hernanes de fora de uma Libertadores para inscrever Fredson, e prefere Jadilson que Jorge Vagner na ala esquerda, pode errar.
O que não significa que tenha falhado na avaliação desses garotos.
O maior sinal de insatisfação foi Oscar quem deu. A particapação de um amigo de Kia que agencia atletas levou o garoto a buscar liberdade na justiça. Contudo, se tivesse oportunidades de atuar, não acho que isso teria acontecido.
A direção sãopaulina está convicta de que reverterá a situação na justiça.
Porem, antes de qualquer medida legal, precisa entender a situação doutra forma também.
Veja os casos de Wellington e Diogo, só para citar alguns. Eu, por exemplo, gosto do futebol de Wellington e queria vê-lo mais para entender se crescerá ou não no time principal.
Diogo joga na lateral-esquerda, onde desde a queda de rendimento de Junior o São Paulo procura um titular que jogue regularmente futebol convincente.
Enquanto alguns de seus colegas de seleção de base como Douglas Costa, Renan, Sandro, Dentinho, Alan Kardec e Giuliano ganham cada vez mais espaço em seus clubes e no mercado da bola, Diogo, de verdade, nem oportunidade teve no São Paulo.
O presidente Juvenal Juvencio necessita tomar alguma atitude. Ou define que alguns garotos serão usados, agrade ou não o “povo†no CT, ou arruma time para eles.
E não adianta aparecer com um Toledo da vida. Nada contra a equipe paranaense. Apenas creio que o jogador quer defender agremiações com espaço na mÃdia.
O pessoal do futebol no CT chama Cotia de resort. Fala que os garotos chegam de lá muito mimados e até mal preparados em alguns casos.
Em Cotia, dizem que há jogadores que cabem no elenco principal e resolvem seus problemas, inclusive na meia.
Não tenho como saber quem está com a razão. Precisaria ver algumas vezes os meninos de Cotia em campo para formar a opinião.
Mas tenho certeza que a falta de sintonia é total. Eles não estão trabalhando juntos pelo bem do São Paulo. Cada um faz o seu e defende convicções próprias.
Um dos lados, está claro, erra na avaliação do trabalho do outro.
O São Paulo gasta tanto na base quanto na aquisição de novos boleiros e precisa saber bem onde e quanto investir.
Problema para Juvenal Juvêncio resolver.
O perfeito exemplo ruim de 2009
O inÃcio de ano sãopaulino foi diferente do planejado por quem dá as cartas no clube.
Juvenal Juvêncio garantia a presença dos garotos da base no paulistinha e eles não foram aproveitados.
Nunca descobri a razão.
Sei que Juvenal conversa bastante com Milton Cruz. A mudança de rumo ou partiu da presidência ou de Muricy Ramalho e seu então auxiliar.
O atual treinador palestrino dizia que faltava qualidade aos garotos. Mas quem deixa Hernanes de fora de uma Libertadores para inscrever Fredson, e prefere Jadilson que Jorge Vagner na ala esquerda, pode errar.
O que não significa que tenha falhado na avaliação desses garotos.
O maior sinal de insatisfação foi Oscar quem deu. A particapação de um amigo de Kia que agencia atletas levou o garoto a buscar liberdade na justiça. Contudo, se tivesse oportunidades de atuar, não acho que isso teria acontecido.
A direção sãopaulina está convicta de que reverterá a situação na justiça.
Porem, antes de qualquer medida legal, precisa entender a situação doutra forma também.
Veja os casos de Wellington e Diogo, só para citar alguns. Eu, por exemplo, gosto do futebol de Wellington e queria vê-lo mais para entender se crescerá ou não no time principal.
Diogo joga na lateral-esquerda, onde desde a queda de rendimento de Junior o São Paulo procura um titular que jogue regularmente futebol convincente.
Enquanto alguns de seus colegas de seleção de base como Douglas Costa, Renan, Sandro, Dentinho, Alan Kardec e Giuliano ganham cada vez mais espaço em seus clubes e no mercado da bola, Diogo, de verdade, nem oportunidade teve no São Paulo.
O presidente Juvenal Juvencio necessita tomar alguma atitude. Ou define que alguns garotos serão usados, agrade ou não o “povo†no CT, ou arruma time para eles.
E não adianta aparecer com um Toledo da vida. Nada contra a equipe paranaense. Apenas creio que o jogador quer defender agremiações com espaço na mÃdia.
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