O São Paulo rebateu o argumento de que o segundo contrato assinado com o meia Oscar, no fim de 2007, não trouxe nenhuma vantagem ao atleta. O jogador conseguiu, no último sábado, uma liminar na 40ª Vara do Trabalho de São Paulo questionando as alterações contratuais que seriam benéficas apenas ao clube.
De acordo com o vÃnculo registrado na CBF, Oscar ganharia R$ 7,5 mil ao longo do primeiro ano (dezembro de 2007 até dezembro de 2008). O salário seria ampliado para R$ 8,5 mil e R$ 9,5 mil nos anos seguintes, exatamente como no primeiro contrato, assinado em setembro com duração de três anos.
Nos últimos dois anos, o reajuste seria maior: R$ 12 mil no quarto e R$ 16 mil nos últimos 12 meses do compromisso.
Além disso, segundo o São Paulo, o meia recebeu R$ 120 mil de luvas para assinar o vÃnculo até o fim de 2012. Esse teria sido o principal atrativo financeiro para que Oscar, emancipado pela mãe, pudesse estender a ligação com o clube, que preferiu segurá-lo por mais tempo.
De acordo com o vÃnculo registrado na CBF, Oscar ganharia R$ 7,5 mil ao longo do primeiro ano (dezembro de 2007 até dezembro de 2008). O salário seria ampliado para R$ 8,5 mil e R$ 9,5 mil nos anos seguintes, exatamente como no primeiro contrato, assinado em setembro com duração de três anos.
Nos últimos dois anos, o reajuste seria maior: R$ 12 mil no quarto e R$ 16 mil nos últimos 12 meses do compromisso.
Além disso, segundo o São Paulo, o meia recebeu R$ 120 mil de luvas para assinar o vÃnculo até o fim de 2012. Esse teria sido o principal atrativo financeiro para que Oscar, emancipado pela mãe, pudesse estender a ligação com o clube, que preferiu segurá-lo por mais tempo.
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