O departamento jurÃdico do São Paulo terá de esperar o recesso judiciário de fim do ano para dar sequência ao processo em que recorre da liminar conseguida por Oscar, que está livre para atuar por outro clube. Os dirigentes do clube não escondem o otimismo em relação ao caso, com a esperança de o jogador voltar a ter vÃnculo com o Tricolor até 2010, mas o meia-atacante de 18 anos também tem motivos para acreditar que está livre para seguir com a sua carreira fora do Morumbi.
Respaldado pela decisão da juÃza Eumara Nogueira Borges Lyra Pimenta, da 40ª Vara do Trabalho de São Paulo, ele lembra que está exercendo o seu direito e, indo mais além, afirma que se livrou de um contrato que em momento algum lhe foi benéfico.
- Tinha menos de 16 anos e logo fui emancipado. Sei o quanto fui prejudicado por causa disso e por contratos assinados que só beneficiaram o clube. Eu era muito jovem, e fizeram o que era bom para eles, não para mim - disse o jovem atleta, ressaltando que não "fugiu" após ter conseguido a liminar. - Me casei no último sábado (19 de dezembro), em Americana (no municÃpio de São Paulo), e não saà do Brasil em momento algum.
Oscar diz que "respeita muito a torcida do clube", mas explica que precisou tomar a atitude de ir à Justiça no momento em que se sentiu explorado diante de uma situação pouco favórável.
- Agora, um pouco mais maduro, entendo que tudo foi feito em razão da pouca idade que tinha e da simplicidade de minha mãe. Não tÃnhamos condições de entender aquela situação toda, e a emancipação nunca me favoreceu - garantiu o jogador.
Suely Emboaba, mãe do atleta, afirma que Oscar e a famÃlia não têm mágoas do São Paulo por causa da situação, mas fez questão de dizer que acredita na capacidade de seu filho de se dar bem mesmo distante do Morumbi.
- Não temos nada contra o São Paulo e nem estamos fazendo algo contra o clube. Tem muita coisa errada no contrato dele. Ele não está bringando, mas sendo justo. E ele tem capacidade de jogar. Não é porque saiu do São Paulo que vai acabar a carreira dele. Se acham que o Oscar vai ficar sem jogar estão muito enganados - disse Suely, em entrevista à Rádio Globo.
Respaldado pela decisão da juÃza Eumara Nogueira Borges Lyra Pimenta, da 40ª Vara do Trabalho de São Paulo, ele lembra que está exercendo o seu direito e, indo mais além, afirma que se livrou de um contrato que em momento algum lhe foi benéfico.
- Tinha menos de 16 anos e logo fui emancipado. Sei o quanto fui prejudicado por causa disso e por contratos assinados que só beneficiaram o clube. Eu era muito jovem, e fizeram o que era bom para eles, não para mim - disse o jovem atleta, ressaltando que não "fugiu" após ter conseguido a liminar. - Me casei no último sábado (19 de dezembro), em Americana (no municÃpio de São Paulo), e não saà do Brasil em momento algum.
Oscar diz que "respeita muito a torcida do clube", mas explica que precisou tomar a atitude de ir à Justiça no momento em que se sentiu explorado diante de uma situação pouco favórável.
- Agora, um pouco mais maduro, entendo que tudo foi feito em razão da pouca idade que tinha e da simplicidade de minha mãe. Não tÃnhamos condições de entender aquela situação toda, e a emancipação nunca me favoreceu - garantiu o jogador.
Suely Emboaba, mãe do atleta, afirma que Oscar e a famÃlia não têm mágoas do São Paulo por causa da situação, mas fez questão de dizer que acredita na capacidade de seu filho de se dar bem mesmo distante do Morumbi.
- Não temos nada contra o São Paulo e nem estamos fazendo algo contra o clube. Tem muita coisa errada no contrato dele. Ele não está bringando, mas sendo justo. E ele tem capacidade de jogar. Não é porque saiu do São Paulo que vai acabar a carreira dele. Se acham que o Oscar vai ficar sem jogar estão muito enganados - disse Suely, em entrevista à Rádio Globo.
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