Principal personagem do futebol brasileiro neste final de semana, o árbitro da Fifa Carlos Eugênio Simon manteve a polêmica decisão tomada na anulação do gol de Obina no último domingo, na partida entre Fluminense e Palmeiras, vencida pelos cariocas por 1 a 0. Acusado pelos paulistas de ter sido o principal culpado pelo revés no Maracanã, o gaúcho desafiou o presidente do Verdão, Luiz Gonzaga Belluzzo, a entrar com um processo na justiça, como afirmara o palmeirense durante esta tarde.
"O Gaúcho está de pé. Gaúcho não se entrega e nem vai se entregar para esse cara (Belluzzo). Pode ter certeza, todos que atacarem minha honra vão ter que provar. E já aviso que ganhei todos os processos, pois ninguém prova nada contra mim. Não tenho o rabo preso. Vim de baixo, de uma famÃlia humilde e o povo do Rio Grande do Sul me conhece", afirmou o árbitro, em entrevista à Rádio GuaÃba.
As palavras de Simon serviram como resposta à s crÃticas feitas por Belluzzo nesta segunda-feira. Em coletiva realizada na Academia de Futebol, o presidente alviverde acusou o árbitro gaúcho de apitar com a intenção de prejudicar o Palmeiras na disputa pelo tÃtulo do Brasileirão. Extremamente irritado, o economista prometeu agredir o juiz, caso o encontrasse na rua, e processá-lo por perdas e danos, em virtude do resultado negativo da partida.
Sobre o lance polêmico, Simon negou o erro. "Apitei a falta antes de a bola chegar na área. O Obina puxou o zagueiro e, posteriormente, o zagueiro puxou o Obina, que mesmo puxado, fez o gol de cabeça. O jogo já havia parado. Se a televisão não pegou eu apitando, é outro problema. Eu vi no campo e marquei", explicou.
Depois de a polêmica ser externada, principalmente após as câmeras de televisão comprovarem o erro de Simon, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) suspendeu o árbitro até o final do Campeonato Brasileiro. A entidade máxima do futebol nacional justificou a atitude pelo 'acúmulo de erros' do gaúcho durante esta temporada.
Mesmo contestado, Simon representou a arbitragem brasileira nas duas últimas Copas do Mundo (2002, no Japão, e Alemanha, 2006) e será o árbitro verde-amarelo na Ãfrica do Sul, em 2010.
"O Gaúcho está de pé. Gaúcho não se entrega e nem vai se entregar para esse cara (Belluzzo). Pode ter certeza, todos que atacarem minha honra vão ter que provar. E já aviso que ganhei todos os processos, pois ninguém prova nada contra mim. Não tenho o rabo preso. Vim de baixo, de uma famÃlia humilde e o povo do Rio Grande do Sul me conhece", afirmou o árbitro, em entrevista à Rádio GuaÃba.
As palavras de Simon serviram como resposta à s crÃticas feitas por Belluzzo nesta segunda-feira. Em coletiva realizada na Academia de Futebol, o presidente alviverde acusou o árbitro gaúcho de apitar com a intenção de prejudicar o Palmeiras na disputa pelo tÃtulo do Brasileirão. Extremamente irritado, o economista prometeu agredir o juiz, caso o encontrasse na rua, e processá-lo por perdas e danos, em virtude do resultado negativo da partida.
Sobre o lance polêmico, Simon negou o erro. "Apitei a falta antes de a bola chegar na área. O Obina puxou o zagueiro e, posteriormente, o zagueiro puxou o Obina, que mesmo puxado, fez o gol de cabeça. O jogo já havia parado. Se a televisão não pegou eu apitando, é outro problema. Eu vi no campo e marquei", explicou.
Depois de a polêmica ser externada, principalmente após as câmeras de televisão comprovarem o erro de Simon, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) suspendeu o árbitro até o final do Campeonato Brasileiro. A entidade máxima do futebol nacional justificou a atitude pelo 'acúmulo de erros' do gaúcho durante esta temporada.
Mesmo contestado, Simon representou a arbitragem brasileira nas duas últimas Copas do Mundo (2002, no Japão, e Alemanha, 2006) e será o árbitro verde-amarelo na Ãfrica do Sul, em 2010.
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