Como não poderia deixar de ser, a polêmica arbitragem do gaúcho Carlos Eugênio Simon na partida em que o Fluminense derrotou o Palmeiras por 1 a 0 repercutiu no São Paulo nesta segunda-feira. O zagueiro André Dias, um dos lÃderes do elenco, rebateu as acusações feitas pelo presidente alviverde Luiz Gonzaga Belluzzo, que disse que o Tricolor está sendo favorecido pelas arbitragens na reta final do Brasileiro . Com o tropeço do Verdão, a equipe do Morumbi, que empatou com o Grêmio na última rodada, assumiu a liderança isolada da competição.
- Todo presidente, diretor e jogador têm o direito de falar. Mas, se estamos na liderança, não é porque tivemos ajuda da arbitragem e sim porque fomos mais competentes. Não desistimos nunca e alcançamos o nosso objetivo. O São Paulo, a partir de agora, esquece a arbitragem e pensa somente no Vitória. Dependemos apenas das nossas forças e não podemos deixar que fatores externos atrapalhem - afirmou o camisa 3, que concedeu entrevista na tarde desta segunda-feira, no CT da Barra Funda.
Para o defensor, o afastamento de Carlos Eugênio Simon não vai fazer com que os erros de arbitragem acabem nesse Campeonato Brasileiro .
- Todo mundo é sujeito a erros. Os árbitros são seres humanos. Os times que foram favorecidos com erros da arbitragem acabaram sendo prejudicados em outras ocasiões. Isso não vai acabar nunca. Em 2005, vários jogos do campeonato voltaram por causa da arbitragem. Quando eu parar de jogar, o meu filho pode querer ser jogador e as falhas vão continuar. E o mesmo vai acontecer quando for o filho dele. A gente tem de torcer para que os erros não aconteçam, mas não dá para garantir - lembrou André Dias.
O camisa 3 não quis opinar sobre o afastamento do juiz gaúcho.
- Eu até poderia falar, mas não vai mudar nada. Do mesmo jeito que eu sou subordinado e, se o Ricardo Gomes quiser me tirar do time, ele tira, isso vale para o Simon em relação a CBF - completou.
Adrián González foi outro são-paulino que comentou a situação envolvendo Simon. Segundo ele, na Argentina isso também acontece. É natural que outras equipes insinuem que os melhores colocados sejam beneficiados. Sobre a diferença da arbitragem na prática, o argentino diz que o juiz brasileiro é mais rigoroso.
- No Brasil, na Argentina, em todo lugar é sempre assim. Na dúvida sempre o mais fácil é apontar o outro quando não se ganha. Se não está legal tem que melhorar, e todos nós temos que participar disso. A arbitragem brasileira é normal, parelha com a da Argentina. Aqui se para mais e dá mais cartões do que lá - analisou González.
- Todo presidente, diretor e jogador têm o direito de falar. Mas, se estamos na liderança, não é porque tivemos ajuda da arbitragem e sim porque fomos mais competentes. Não desistimos nunca e alcançamos o nosso objetivo. O São Paulo, a partir de agora, esquece a arbitragem e pensa somente no Vitória. Dependemos apenas das nossas forças e não podemos deixar que fatores externos atrapalhem - afirmou o camisa 3, que concedeu entrevista na tarde desta segunda-feira, no CT da Barra Funda.
Para o defensor, o afastamento de Carlos Eugênio Simon não vai fazer com que os erros de arbitragem acabem nesse Campeonato Brasileiro .
- Todo mundo é sujeito a erros. Os árbitros são seres humanos. Os times que foram favorecidos com erros da arbitragem acabaram sendo prejudicados em outras ocasiões. Isso não vai acabar nunca. Em 2005, vários jogos do campeonato voltaram por causa da arbitragem. Quando eu parar de jogar, o meu filho pode querer ser jogador e as falhas vão continuar. E o mesmo vai acontecer quando for o filho dele. A gente tem de torcer para que os erros não aconteçam, mas não dá para garantir - lembrou André Dias.
O camisa 3 não quis opinar sobre o afastamento do juiz gaúcho.
- Eu até poderia falar, mas não vai mudar nada. Do mesmo jeito que eu sou subordinado e, se o Ricardo Gomes quiser me tirar do time, ele tira, isso vale para o Simon em relação a CBF - completou.
Adrián González foi outro são-paulino que comentou a situação envolvendo Simon. Segundo ele, na Argentina isso também acontece. É natural que outras equipes insinuem que os melhores colocados sejam beneficiados. Sobre a diferença da arbitragem na prática, o argentino diz que o juiz brasileiro é mais rigoroso.
- No Brasil, na Argentina, em todo lugar é sempre assim. Na dúvida sempre o mais fácil é apontar o outro quando não se ganha. Se não está legal tem que melhorar, e todos nós temos que participar disso. A arbitragem brasileira é normal, parelha com a da Argentina. Aqui se para mais e dá mais cartões do que lá - analisou González.
VEJA TAMBÉM
- BARCA TRICOLOR! São Paulo inicia reformulação e planeja a saída de jogadores abaixo do esperado
- APORTE FINANCEIRO! São Paulo deve receber apoio de patrocinador master para contratação de destaque no time
- BOMBA! Liziero é liberado pelo São Paulo e deve reforçar equipe da Série A