O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, avalia que o clube vem sendo prejudicado pelos árbitros nesta reta final de Campeonato Brasileiro. O dirigente lembrou a derrota para o Flamengo (2 a 1) e o empate com o Grêmio (1 a 1) para reclamar dos critérios dos juÃzes nas últimas rodadas. Marco Aurélio ironizou os pênaltis defendidos por Bruno contra Botafogo e Santos e o carrinho de Danilo em Jorge Henrique no clássico entre Palmeiras e Corinthians.
- Eu quero um tratamento igual para todos. O Rogério pegou um pênalti e mandaram voltar. Já o Bruno defendeu três da mesma maneira e nenhum voltou. O lance do Dagoberto, que recebeu vermelho direto, pode ser comparado ao do Danilo contra o Corinthians. Mas ali eu fiquei sabendo que o juiz até disse em campo que não deu o vermelho para não acabar com o jogo. Não pode - denunciou o dirigente, acusando o árbitro paranaense Heber Roberto Lopes.
A reclamação de Marco Aurélio Cunha surge no momento em que o São Paulo corre o risco de perder jogadores em julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) - Borges, Dagoberto e Jean foram expulsos contra o Grêmio e serão denunciados pelo procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt. Apesar do protesto, Cunha acredita que os três serão absolvidos e cumprirão apenas a suspensão automática.
- O procurador está no papel dele, mas o que vale mesmo é o julgamento. A expulsão já é a punição. Foram lances de jogo e acho que o Jean nem merecia o primeiro amarelo. Já o lance do Borges é interpretativo e a própria imagem o absolve - analisou o dirigente.
- Eu quero um tratamento igual para todos. O Rogério pegou um pênalti e mandaram voltar. Já o Bruno defendeu três da mesma maneira e nenhum voltou. O lance do Dagoberto, que recebeu vermelho direto, pode ser comparado ao do Danilo contra o Corinthians. Mas ali eu fiquei sabendo que o juiz até disse em campo que não deu o vermelho para não acabar com o jogo. Não pode - denunciou o dirigente, acusando o árbitro paranaense Heber Roberto Lopes.
A reclamação de Marco Aurélio Cunha surge no momento em que o São Paulo corre o risco de perder jogadores em julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) - Borges, Dagoberto e Jean foram expulsos contra o Grêmio e serão denunciados pelo procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt. Apesar do protesto, Cunha acredita que os três serão absolvidos e cumprirão apenas a suspensão automática.
- O procurador está no papel dele, mas o que vale mesmo é o julgamento. A expulsão já é a punição. Foram lances de jogo e acho que o Jean nem merecia o primeiro amarelo. Já o lance do Borges é interpretativo e a própria imagem o absolve - analisou o dirigente.
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