O goleiro Rogério Ceni, do São Paulo, tem um dia importante no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta sexta-feira, dia 6 de novembro. Expulso no clássico com o Santos, o arqueiro será levado a julgamento pela Quarta Comissão Disciplinar e corre o risco de ficar fora por mais duas partidas. A sessão terá inÃcio à s 14h e será transmitida em tempo real pelo site Justicadesportiva.com.br.
Dessa forma, o Ãdolo tricolor pode ficar impossibilitado de atuar contra Vitória e Botafogo. De acordo com o advogado do clube, o camisa 1 não comparecerá ao julgamento, e a prova de vÃdeo será a principal arma para evitar uma punição. Segundo o defensor, no lance que originou a expulsão, Ceni merecia apenas cartão amarelo, uma vez que não era o último jogador.
“Na minha visão, foi um lance apenas para cartão amarelo. É isso que vamos tentar mostrar para os auditores. Ele não era o último homem, tinha outros jogadores em volta. Vamos usar a prova de vÃdeo na defesaâ€, contou Roberto Armelin, em entrevista ao site Justicadesportiva.com.br.
Na súmula da partida contra o Santos, consta que aos 33 minutos do segundo tempo, o arqueiro foi expulso com cartão vermelho direto em decorrência de ter impedido uma possibilidade de gol, ao derrubar o atacante Jean próximo à entrada da grande área. Ao árbitro e aos repórteres, o goleiro são-paulino disse que se sentia perseguido pelo árbitro Carlos Eugênio Simon.
O goleiro Tricolor responde por prática de ato desleal, conforme o artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A pena prevista é de uma a três partidas de suspensão, incluindo a automática, cumprida contra o Internacional. Ou seja, o máximo de gancho que Ceni pode pegar é de dois jogos fora.
Dessa forma, o Ãdolo tricolor pode ficar impossibilitado de atuar contra Vitória e Botafogo. De acordo com o advogado do clube, o camisa 1 não comparecerá ao julgamento, e a prova de vÃdeo será a principal arma para evitar uma punição. Segundo o defensor, no lance que originou a expulsão, Ceni merecia apenas cartão amarelo, uma vez que não era o último jogador.
“Na minha visão, foi um lance apenas para cartão amarelo. É isso que vamos tentar mostrar para os auditores. Ele não era o último homem, tinha outros jogadores em volta. Vamos usar a prova de vÃdeo na defesaâ€, contou Roberto Armelin, em entrevista ao site Justicadesportiva.com.br.
Na súmula da partida contra o Santos, consta que aos 33 minutos do segundo tempo, o arqueiro foi expulso com cartão vermelho direto em decorrência de ter impedido uma possibilidade de gol, ao derrubar o atacante Jean próximo à entrada da grande área. Ao árbitro e aos repórteres, o goleiro são-paulino disse que se sentia perseguido pelo árbitro Carlos Eugênio Simon.
O goleiro Tricolor responde por prática de ato desleal, conforme o artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A pena prevista é de uma a três partidas de suspensão, incluindo a automática, cumprida contra o Internacional. Ou seja, o máximo de gancho que Ceni pode pegar é de dois jogos fora.
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