Mais uma vez, o trabalho dos jogadores agradou o técnico Ricardo Gomes. Contra o Grêmio, o comandante do Tricolor destacou principalmente o primeiro tempo feito pela equipe visitante, que teve maior posse de bola (cerca de 60%) e mesmo saindo atrás, conseguiu igualar o marcador de um time praticamente imbatÃvel em casa.
"No primeiro tempo merecÃamos a vantagem, reagirmos após sofrer o gol. No segundo tempo foi diferente, o Grêmio ganhou o meio-campo e nos colocou em dificuldades. A partir daà fiz modificações, mas começamos a perder jogadores, aà ficamos atrás e defendendo, apesar de quase marcamos com Marlos", disse.
Questionado sobre mais um gol sofrido pela equipe que nasceu em uma jogada de bola parada, Ricardo defendeu sua defesa e destacou o ótimo desempenho dos gaúchos nesse quesito: ao lado do Santos, fez o maior número de gols de cabeça, 18. Ainda por cima, a equipe de Paulo Autuori tem o melhor ataque: 50 gols.
"Essas jogadas aéreas têm sido o ponto forte do Grêmio, isso é normal. Temos um time que os três zagueiros são mais leves, que tocam bola. Foi um problema de posicionamento, já concertamos alguma coisa, mas acontece. Já o nosso gol foi em uma jogada trabalhada, então cada time com sua caracterÃstica", explicou.
Em relação às expulsões, Ricardo acredita que algumas poderiam ser evitadas, mas não culpa nenhum dos três atletas que deixaram o campo antes do final de jogo por terem deixado o grupo em desvantagem.
"Acho que das expulsões, duas poderiam ser evitadas, a do Borges e a do Dagoberto. A do Jean não tinha jeito de evitar. Há casos e casos, não tem nenhum ato de indisciplina, as três foram diferentes", contou.
Para finalizar, Ricardo Gomes respondeu o questionamento relacionado a um possÃvel desequilÃbrio emocional dos são-paulinos exaltando a postura dos oito jogadores que permaneceram em campo.
"Um time que está desequilibrado emocionalmente consegue defender um resultado no OlÃmpico com sete na linha? Esse time conseguiu segurar a melhor campanha de uma equipe dentro de casa no Brasileiro. É fato, poderÃamos ter evitado as expulsões, mas deforma alguma demonstra desequilÃbrio emocional", finalizou.
"No primeiro tempo merecÃamos a vantagem, reagirmos após sofrer o gol. No segundo tempo foi diferente, o Grêmio ganhou o meio-campo e nos colocou em dificuldades. A partir daà fiz modificações, mas começamos a perder jogadores, aà ficamos atrás e defendendo, apesar de quase marcamos com Marlos", disse.
Questionado sobre mais um gol sofrido pela equipe que nasceu em uma jogada de bola parada, Ricardo defendeu sua defesa e destacou o ótimo desempenho dos gaúchos nesse quesito: ao lado do Santos, fez o maior número de gols de cabeça, 18. Ainda por cima, a equipe de Paulo Autuori tem o melhor ataque: 50 gols.
"Essas jogadas aéreas têm sido o ponto forte do Grêmio, isso é normal. Temos um time que os três zagueiros são mais leves, que tocam bola. Foi um problema de posicionamento, já concertamos alguma coisa, mas acontece. Já o nosso gol foi em uma jogada trabalhada, então cada time com sua caracterÃstica", explicou.
Em relação às expulsões, Ricardo acredita que algumas poderiam ser evitadas, mas não culpa nenhum dos três atletas que deixaram o campo antes do final de jogo por terem deixado o grupo em desvantagem.
"Acho que das expulsões, duas poderiam ser evitadas, a do Borges e a do Dagoberto. A do Jean não tinha jeito de evitar. Há casos e casos, não tem nenhum ato de indisciplina, as três foram diferentes", contou.
Para finalizar, Ricardo Gomes respondeu o questionamento relacionado a um possÃvel desequilÃbrio emocional dos são-paulinos exaltando a postura dos oito jogadores que permaneceram em campo.
"Um time que está desequilibrado emocionalmente consegue defender um resultado no OlÃmpico com sete na linha? Esse time conseguiu segurar a melhor campanha de uma equipe dentro de casa no Brasileiro. É fato, poderÃamos ter evitado as expulsões, mas deforma alguma demonstra desequilÃbrio emocional", finalizou.
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