É possÃvel um atacante ajudar a decidir jogos sem fazer gols ou dar assistências? Nas últimas rodadas, Dagoberto tem provado que sim.
Contra Santos e Barueri, os gols das suadas vitórias são-paulinas (4 a 3 e 1 a 0) saÃram de bola parada, após duas faltas sofridas pelo jogador. No vice-lÃder do Campeonato Brasileiro (pelo saldo de gols), ninguém apanha mais do que Dagol.
São 2,7 faltas sofridas por jogo, segundo o Footstats. Decorrência de outra estatÃstica favorável. O atacante também é o principal driblador do São Paulo: média de 2,4.
Na Vila Belmiro, uma infração na entrada da área proporcionou a Rogério Ceni quebrar um jejum de mais de um ano sem marcar. E no último jogo, após receber lançamento do goleiro, Dagoberto foi derrubado pelo lado esquerdo. Na cobrança de Hernanes, Jorge Wagner fez o gol.
– Pelo nÃvel de equilÃbrio que está o futebol, fica muito difÃcil entrar na zaga com uma bola tabelada. Bom que estou ajudando, sofri essas faltas e aconteceram os gols – afirmou.
Tentar insistentemente o drible também faz de Dagoberto um dos jogadores mais visados por adversários e árbitros. Recentemente, o atacante reclamou o fato de pênaltis sobre ele não estarem sendo marcados. Técnicos rivais, como o corintiano Mano Menezes, também já o acusaram de ser “cai-caiâ€. A chiadeira do camisa 25, pelo menos, não tem lhe prejudicado dentro do gramado.
Rotulado por receber cartões em lances desnecessários, Dagoberto já não é advertido há cinco rodadas. Ele recebeu dez amarelos no Brasileiro.
– É preciso tentar desequilibrar o sistema defensivo e fazer também o jogo coletivo. Alternar dribles e passes. O Dagoberto faz isso muito bem – aprovou o técnico Ricardo Gomes.
Nesta quarta-feira, contra o Grêmio, Dagol vai apanhar. Mas se os gols saÃrem outra vez, os “tapinhas†não vão doer.
Contra Santos e Barueri, os gols das suadas vitórias são-paulinas (4 a 3 e 1 a 0) saÃram de bola parada, após duas faltas sofridas pelo jogador. No vice-lÃder do Campeonato Brasileiro (pelo saldo de gols), ninguém apanha mais do que Dagol.
São 2,7 faltas sofridas por jogo, segundo o Footstats. Decorrência de outra estatÃstica favorável. O atacante também é o principal driblador do São Paulo: média de 2,4.
Na Vila Belmiro, uma infração na entrada da área proporcionou a Rogério Ceni quebrar um jejum de mais de um ano sem marcar. E no último jogo, após receber lançamento do goleiro, Dagoberto foi derrubado pelo lado esquerdo. Na cobrança de Hernanes, Jorge Wagner fez o gol.
– Pelo nÃvel de equilÃbrio que está o futebol, fica muito difÃcil entrar na zaga com uma bola tabelada. Bom que estou ajudando, sofri essas faltas e aconteceram os gols – afirmou.
Tentar insistentemente o drible também faz de Dagoberto um dos jogadores mais visados por adversários e árbitros. Recentemente, o atacante reclamou o fato de pênaltis sobre ele não estarem sendo marcados. Técnicos rivais, como o corintiano Mano Menezes, também já o acusaram de ser “cai-caiâ€. A chiadeira do camisa 25, pelo menos, não tem lhe prejudicado dentro do gramado.
Rotulado por receber cartões em lances desnecessários, Dagoberto já não é advertido há cinco rodadas. Ele recebeu dez amarelos no Brasileiro.
– É preciso tentar desequilibrar o sistema defensivo e fazer também o jogo coletivo. Alternar dribles e passes. O Dagoberto faz isso muito bem – aprovou o técnico Ricardo Gomes.
Nesta quarta-feira, contra o Grêmio, Dagol vai apanhar. Mas se os gols saÃrem outra vez, os “tapinhas†não vão doer.
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