De Vitor Birner
Em 2005, Carlos Eugênio Simon errou muuuuuuito contra o Santos na Vila Belmiro e o Furacão eliminou o Peixe do mata mata da Libertadores nas quartas de final.
O Atlético PR chegou à decisão contra o São Paulo. E a cartolagem do Morumbi, com receio do apito, foi na Conmebol e convenceu a entidade a escalar 2 árbitros estrangeiros.
Era medo mesmo, não desejo de receber benefÃcios. O grande erro da arbitragem nas duas partidas finais da Libertadores foi o pênalti que Horácio Elizondo deu em AloÃsio, do Furacão, nos acréscimos do primeiro tempo.
A falta aconteceu fora da área. A partida que terminou 4×0 para o São Paulo e lhe garantiu o tricampeonato continental estava 1×0 quando a penalidade foi assinalada . Se FabrÃcio tivesse feito o gol antes do seu time ir ao vestiário (chutou na trave), o jogo ficaria bem mais difÃcil para os anfitriões nos 45 minutos finais.
Depois da movimentação da cartolagem do Morumbi na Conmebol, o São Paulo teve muito azar no apito durante o brasileirão. Chegou a falar em complô e frequentou a zona do rebaixamento na mesma temporada em que conseguira os tÃtulos da América e do paulistinha, e que chegaria ao campeonato mundial diante do Liverpool.
Naquele ano explodiu o caso Edilson Pereira de Carvalho. Os árbitros, basta reparar, depois do problema com seu colega de apito, passaram a errar bem menos após a anulação dos jogos. As polêmicas diminuiram bastante. Inclusive as que envolveram o time comandado por Paulo Autuori.
A relação do time do Morumbi com Simon estava desgastada bem antes de 2005. O azar são-paulino com ele era mais antigo.
Ontem, o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, em regra fora de polêmicas, falou o seguinte sobre a possibilidade de Carlos Eugênio Simon representar a arbitragem brasileira noutra Copa do Mundo (a terceira dele).
“Sorte que o São Paulo não disputará o Mundial da Ãfricaâ€, falou.
Resta saber qual será o novo capÃtulo da polêmica, desgastada e quase obrigatória relação.
Em 2005, Carlos Eugênio Simon errou muuuuuuito contra o Santos na Vila Belmiro e o Furacão eliminou o Peixe do mata mata da Libertadores nas quartas de final.
O Atlético PR chegou à decisão contra o São Paulo. E a cartolagem do Morumbi, com receio do apito, foi na Conmebol e convenceu a entidade a escalar 2 árbitros estrangeiros.
Era medo mesmo, não desejo de receber benefÃcios. O grande erro da arbitragem nas duas partidas finais da Libertadores foi o pênalti que Horácio Elizondo deu em AloÃsio, do Furacão, nos acréscimos do primeiro tempo.
A falta aconteceu fora da área. A partida que terminou 4×0 para o São Paulo e lhe garantiu o tricampeonato continental estava 1×0 quando a penalidade foi assinalada . Se FabrÃcio tivesse feito o gol antes do seu time ir ao vestiário (chutou na trave), o jogo ficaria bem mais difÃcil para os anfitriões nos 45 minutos finais.
Depois da movimentação da cartolagem do Morumbi na Conmebol, o São Paulo teve muito azar no apito durante o brasileirão. Chegou a falar em complô e frequentou a zona do rebaixamento na mesma temporada em que conseguira os tÃtulos da América e do paulistinha, e que chegaria ao campeonato mundial diante do Liverpool.
Naquele ano explodiu o caso Edilson Pereira de Carvalho. Os árbitros, basta reparar, depois do problema com seu colega de apito, passaram a errar bem menos após a anulação dos jogos. As polêmicas diminuiram bastante. Inclusive as que envolveram o time comandado por Paulo Autuori.
A relação do time do Morumbi com Simon estava desgastada bem antes de 2005. O azar são-paulino com ele era mais antigo.
Ontem, o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, em regra fora de polêmicas, falou o seguinte sobre a possibilidade de Carlos Eugênio Simon representar a arbitragem brasileira noutra Copa do Mundo (a terceira dele).
“Sorte que o São Paulo não disputará o Mundial da Ãfricaâ€, falou.
Resta saber qual será o novo capÃtulo da polêmica, desgastada e quase obrigatória relação.
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