O escândalo se concentra na comercialização de ingressos durante um show da cantora Shakira em fevereiro. Nas mensagens trocadas, Mara Casares teria sido citada por Douglas Schwartzmann como tendo recebido um camarote do superintendente Márcio Carlomagno, figura próxima ao presidente Julio Casares e potencial candidato governista em 2026.
Após a divulgação da reportagem, o São Paulo Futebol Clube anunciou que tomará as medidas cabíveis e que realizará uma investigação adequada sobre os fatos. Douglas Schwartzmann e Mara Casares expressaram sua decisão de se afastar temporariamente para permitir que a apuração ocorra de maneira tranquila.
Em sua defesa, Douglas Schwartzmann afirmou que nunca participou de quaisquer negociações de venda de ingressos. Ele enfatizou que sua atuação foi pontual, com a única intenção de ajudar a evitar um desgaste desnecessário para o clube, e alegou que as falas contidas no áudio foram "tiradas de contexto" e não refletem a verdade dos fatos.
O dirigente reiterou sua repulsa a qualquer insinuação de que houvesse um “esquema de venda de ingressos”, destacando que sua trajetória no São Paulo é pautada por responsabilidade e resultados objetivos.
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mais um capanga do Casares roubando fora toda corja de Ladrões
QUE RESPONDAM NA FORMA DA LEI!