Recentemente, o ataque do São Paulo não vem agradando a torcida ou a comissão técnica. A má fase das referências ofensivas Washington e Borges vem causando um revezamento entre os dois centroavantes, ainda sem êxito. Com sua titularidade garantida, Dagoberto reconhece que o momento dos companheiros não é bom, mas torce por mudanças.
"Aqui dentro estamos conscientes do nosso momento", disse o camisa 25. "Os gols não estão saindo, as vitórias não estão vindo. Quando os resultados não vêm, dúvidas vão aparecer e as pessoas vão questionar o seu trabalho", afirmou.
Para Dagoberto, assim que a situação começar a mudar, a tranquilidade irá voltar ao time do Morumbi. "A ansiedade muitas vezes é normal, eu também passei por isso, é coisa de momento. Sem confiança, você acaba indo com muita vontade em um lance fácil. Com calma, com vontade, a bola entra", analisou o atacante, indiferente ao revezamento ofensivo promovido por Ricardo Gomes.
Indiferente, Dagoberto não escolhe seu parceiro na frente."Os dois são bons jogadores, artilheiros, mostram que são bons por seu passado. Fui campeão dois anos seguidos com o Borges, também joguei com o Washington. Eles não estão passando um bom momento, mas tentam ajudar a equipe de qualquer forma", disse o atacante, que tem seis gols na competição, mesmo número de Borges, enquanto Washington fez nove.
Oitavo pior ataque do Brasileirão com 40 tentos anotados, a seca recente dos artilheiros do Tricolor é comprovada por números. Nas últimas cinco rodadas, o time de Ricardo Gomes balançou as redes sete vezes, mas os atacantes marcaram em apenas duas oportunidades, nos empates com Coritiba e Corinthians, ambos os gols de Washington.
"Aqui dentro estamos conscientes do nosso momento", disse o camisa 25. "Os gols não estão saindo, as vitórias não estão vindo. Quando os resultados não vêm, dúvidas vão aparecer e as pessoas vão questionar o seu trabalho", afirmou.
Para Dagoberto, assim que a situação começar a mudar, a tranquilidade irá voltar ao time do Morumbi. "A ansiedade muitas vezes é normal, eu também passei por isso, é coisa de momento. Sem confiança, você acaba indo com muita vontade em um lance fácil. Com calma, com vontade, a bola entra", analisou o atacante, indiferente ao revezamento ofensivo promovido por Ricardo Gomes.
Indiferente, Dagoberto não escolhe seu parceiro na frente."Os dois são bons jogadores, artilheiros, mostram que são bons por seu passado. Fui campeão dois anos seguidos com o Borges, também joguei com o Washington. Eles não estão passando um bom momento, mas tentam ajudar a equipe de qualquer forma", disse o atacante, que tem seis gols na competição, mesmo número de Borges, enquanto Washington fez nove.
Oitavo pior ataque do Brasileirão com 40 tentos anotados, a seca recente dos artilheiros do Tricolor é comprovada por números. Nas últimas cinco rodadas, o time de Ricardo Gomes balançou as redes sete vezes, mas os atacantes marcaram em apenas duas oportunidades, nos empates com Coritiba e Corinthians, ambos os gols de Washington.
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