Desde que assumiu o São Paulo, se tem algo que deixa Ricardo Gomes em dúvida é quando vai escolher o atacante de referência da sua equipe. Borges ou Washington? Durante a semana, depois dos jogos ou então na concentração, o assunto tira o sono do treinador, que, até agora, não definiu seu titular.
Nas 23 partidas em que esteve à frente do Sampa, apenas em três o comandante colocou os dois como dupla de ataque que começou o confronto, sendo dois deles os primeiros. Com Dagoberto em alta, e pelas caracterÃsticas dos dois serem parecidas, eles passaram a disputar o mesmo lugar. Borges pelo histórico como goleador do time nos dois últimos anos. Washington pelo currÃculo de artilheiro onde passou e também por ser considerado a maior aposta da diretoria nas contratações da temporada.
A dúvida não é só antes de escalar. Nos jogos, Ricardo Gomes quase sempre faz a mesma substituição. Quem foi o escolhido deixa o campo para quem ficou no banco entrar, independentemente do resultado. Na última partida, contra o Atlético-MG, pela primeira vez a mudança aconteceu ainda no intervalo. Washington saiu e Borges entrou. Ninguém marcou gol.
Apesar disso, os dois seguem como artilheiro e vice-artilheiro da temporada. O camisa 9 com 24 gols, o 17 com 15. No entanto, o jejum deles iniciando um confronto já dura algum tempo, o que preocupa mais.
Washington não deixa sua marca assim desde 16 de agosto. Borges, desde 12 de julho. As duas últimas vezes em que cada um fez gol foi depois de sair do banco de reservas.
Para ambos, a indecisão incomoda. Eles já afirmaram que o fato os deixa sem confiança e sem uma sequência de jogos. Hernanes analisa:
– A mudança pode ser prejudicial. Você joga 45 minutos e as coisas não saem tão bem, como foi no último jogo, daà é normal que as coisas mudem. O centroavante, responsável pela finalização, é mais o prejudicado. Mas os dois têm qualidade.
Com oito jogos pela frente no Brasileiro, é preciso escolher um para esses momentos decisivos. Os gols vão ser importantes para a definição.
Nas 23 partidas em que esteve à frente do Sampa, apenas em três o comandante colocou os dois como dupla de ataque que começou o confronto, sendo dois deles os primeiros. Com Dagoberto em alta, e pelas caracterÃsticas dos dois serem parecidas, eles passaram a disputar o mesmo lugar. Borges pelo histórico como goleador do time nos dois últimos anos. Washington pelo currÃculo de artilheiro onde passou e também por ser considerado a maior aposta da diretoria nas contratações da temporada.
A dúvida não é só antes de escalar. Nos jogos, Ricardo Gomes quase sempre faz a mesma substituição. Quem foi o escolhido deixa o campo para quem ficou no banco entrar, independentemente do resultado. Na última partida, contra o Atlético-MG, pela primeira vez a mudança aconteceu ainda no intervalo. Washington saiu e Borges entrou. Ninguém marcou gol.
Apesar disso, os dois seguem como artilheiro e vice-artilheiro da temporada. O camisa 9 com 24 gols, o 17 com 15. No entanto, o jejum deles iniciando um confronto já dura algum tempo, o que preocupa mais.
Washington não deixa sua marca assim desde 16 de agosto. Borges, desde 12 de julho. As duas últimas vezes em que cada um fez gol foi depois de sair do banco de reservas.
Para ambos, a indecisão incomoda. Eles já afirmaram que o fato os deixa sem confiança e sem uma sequência de jogos. Hernanes analisa:
– A mudança pode ser prejudicial. Você joga 45 minutos e as coisas não saem tão bem, como foi no último jogo, daà é normal que as coisas mudem. O centroavante, responsável pela finalização, é mais o prejudicado. Mas os dois têm qualidade.
Com oito jogos pela frente no Brasileiro, é preciso escolher um para esses momentos decisivos. Os gols vão ser importantes para a definição.
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