O dia 15 de fevereiro de 1997 foi importante para Rogério Ceni, que iniciou sua carreira de goleador. O dia 20 de agosto de 2008, também, já que superou o paraguaio Chilavert e passou a ser o maior goleiro-artilheiro da História do futebol (83).
Hoje, mas negativamente, o goleiro também vive um momento marcante na carreira: há um ano ele não balança redes adversárias. O último algoz foi o Palmeiras, no dia 19 de outubro de 2008, em cobrança de pênalti no 2 a 2.
Em um ano conturbado, o capitão ainda não deixou sua marca, fato inédito desde que começou a cobrar pênaltis e faltas. Os piores desempenhos foram em 1998 e em 2001, quando anotou dois gols em cada um deles. O destaque fica por conta 2005, com 21, quando foi o artilheiro do time na temporada.
A última falta certeira dura ainda mais tempo. Desde o dia 3 de agosto de 2008, quando, na ocasião, também fez um de pênalti, o camisa 1 não marca desta maneira.
Com 83 gols na carreira, Rogério, com a bola nos pés, não tem ajudado o Sampa na luta pelo hepta. Desde que se recuperou da lesão no tornozelo esquerdo, que o afastou dos campos por mais de quatro meses, ele esteve presente em nove partidas. Um edema na coxa esquerda o tirou de dois duelos recentemente.
Na volta, contra o Coritiba, duas tentativas em cobrança de falta, sem sucesso. A ausência de pênaltis também atrapalha. Foram dois, ambos com Ceni fora. Para não terminar o ano sem gols pela primeira vez desde 1997, oito chances nos próximos jogos do ano.
Problemas em 2009
Contratura na coxa direita
Sofreu a lesão contra a Portuguesa. Desfalcou o time em apenas uma partida, frente ao Guarani, a terceira do ano no inÃcio do Paulistão.
Contratura na coxa direita (2)
Depois de ficar apenas um jogo fora, voltou. Atuou em uma partida, mas, na seguinte, sofreu lesão em na região próxima a do antigo problema. Ficou ausente de quatro confrontos.
Tornozelo esquerdo
Depois de sofrer fratura no local e ter de passar por cirurgia, Ceni só voltou no primeiro jogo do segundo turno do Brasileirão. Foi o pior problema da sua carreira, que o deixou ausente do último jogo da final do Paulistão e também do mata-mata da Libertadores.
Artilharia
1997 (3 gols), 1998 (2 gols), 1999 (5 gols), 2000 (7 gols), 2001 (2 gols), 2002 (5 gols), 2003 (2 gols), 2004 (5 gols), 2005 (21 gols), 2006 (17 gols), 2007 (10 gols), 2008 (4 gols) e 2009 (Nenhum gol)
Hoje, mas negativamente, o goleiro também vive um momento marcante na carreira: há um ano ele não balança redes adversárias. O último algoz foi o Palmeiras, no dia 19 de outubro de 2008, em cobrança de pênalti no 2 a 2.
Em um ano conturbado, o capitão ainda não deixou sua marca, fato inédito desde que começou a cobrar pênaltis e faltas. Os piores desempenhos foram em 1998 e em 2001, quando anotou dois gols em cada um deles. O destaque fica por conta 2005, com 21, quando foi o artilheiro do time na temporada.
A última falta certeira dura ainda mais tempo. Desde o dia 3 de agosto de 2008, quando, na ocasião, também fez um de pênalti, o camisa 1 não marca desta maneira.
Com 83 gols na carreira, Rogério, com a bola nos pés, não tem ajudado o Sampa na luta pelo hepta. Desde que se recuperou da lesão no tornozelo esquerdo, que o afastou dos campos por mais de quatro meses, ele esteve presente em nove partidas. Um edema na coxa esquerda o tirou de dois duelos recentemente.
Na volta, contra o Coritiba, duas tentativas em cobrança de falta, sem sucesso. A ausência de pênaltis também atrapalha. Foram dois, ambos com Ceni fora. Para não terminar o ano sem gols pela primeira vez desde 1997, oito chances nos próximos jogos do ano.
Problemas em 2009
Contratura na coxa direita
Sofreu a lesão contra a Portuguesa. Desfalcou o time em apenas uma partida, frente ao Guarani, a terceira do ano no inÃcio do Paulistão.
Contratura na coxa direita (2)
Depois de ficar apenas um jogo fora, voltou. Atuou em uma partida, mas, na seguinte, sofreu lesão em na região próxima a do antigo problema. Ficou ausente de quatro confrontos.
Tornozelo esquerdo
Depois de sofrer fratura no local e ter de passar por cirurgia, Ceni só voltou no primeiro jogo do segundo turno do Brasileirão. Foi o pior problema da sua carreira, que o deixou ausente do último jogo da final do Paulistão e também do mata-mata da Libertadores.
Artilharia
1997 (3 gols), 1998 (2 gols), 1999 (5 gols), 2000 (7 gols), 2001 (2 gols), 2002 (5 gols), 2003 (2 gols), 2004 (5 gols), 2005 (21 gols), 2006 (17 gols), 2007 (10 gols), 2008 (4 gols) e 2009 (Nenhum gol)
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