Mais conhecido pela confusão que proporcionou nos tribunais, em 1999, do que pelos gols marcados, o atacante Sandro Hiroshi (foto), com passagens pelas categorias de base da Seleção Brasileira, deixou o Brasil e novamente foi se aventurar no futebol da Coréia do Sul. Começou sua passagem pelo Oriente no Daegu, passou pelo Chunnam Dragons e atualmente defende o Suwon Samsung Bluewings.
Natural de Araguaiana-TO, o jogador, hoje com 29 anos, ganhou projeção no São Paulo. Revelado pelo Tocantiopolis, Hiroshi chegou ao futebol paulista através do Rio Branco, de Americana, e, após ser considerado a revelação do Paulistão, em 1999, foi contratado pelo Tricolor paulista. E quando parecia que iria embalar no Morumbi, um problema extra-campo o deixou de fora dos gramados durante 180 dias.
Ele foi punido por adulteração de idade, feita, provavelmente por seu pai. A acusação foi feita pelo Jornal Folha de São Paulo e a punição aconteceu em novembro de 1999. Meses antes, ele foi envolvido em outro escândalo. Após a goleada do São Paulo sobre o Botafogo, por 6 a 1, na terceira rodada do Brasileirão, o clube carioca alegou que Hiroshi estava escalado de forma irregular.
A irregularidade estaria na transferência do atacante do Tocantinopolis para o Rio Branco, que travavam uma batalha jurÃdica pelo jogador. Depois de liberá-lo para atuar, divulgado seu nome no Boletim Informativo Diário (BID), a CBF acatou a reclamação do Botafogo e repassou os três pontos do Sampa ao clube carioca. O mesmo artifÃcio usou o Internacional, que havia empatado com o Tricolor no Brasileirão e também levou a melhor nos tribunais.
Passada a confusão, Hiroshi atuou por mais três anos no São Paulo. Em 2002, ele deixou o Morumbi e foi para o Flamengo, onde também não teve muito sucesso. Depois, passou também pelo Figueirense e Al Jazira, dos Emirados Ãrabes. Fez parte também do elenco que rebaixou o Guarani da elite nacional, em 2004.
Companheiro de ataque do veterano Viola, Hiroshi atuou em 34 partidas e anotou apenas cinco gols. Desde então, não atuou por mais nenhum clube do Brasil e parece ter encontrado a paz no Oriente. Assim que chegou ao Daegu, ele foi o artilheiro da Copa da Coréia, com sete gols, superando, inclusive, outros atacantes brasileiros, como Dodô e Nadson.
Defendeu por dois anos o Chunnam Dragons, clube que defendeu antes de se transferir para o América-Rn. Em meio a disputa da Série B deste ano, Hiroshi chegou a um acordo com o clube potiguar e retornou ao oriente para jogar pelo Suwom. O clube ainda conta com outros dois brazucas, os atacantes Edu e Tiago Honório.
Natural de Araguaiana-TO, o jogador, hoje com 29 anos, ganhou projeção no São Paulo. Revelado pelo Tocantiopolis, Hiroshi chegou ao futebol paulista através do Rio Branco, de Americana, e, após ser considerado a revelação do Paulistão, em 1999, foi contratado pelo Tricolor paulista. E quando parecia que iria embalar no Morumbi, um problema extra-campo o deixou de fora dos gramados durante 180 dias.
Ele foi punido por adulteração de idade, feita, provavelmente por seu pai. A acusação foi feita pelo Jornal Folha de São Paulo e a punição aconteceu em novembro de 1999. Meses antes, ele foi envolvido em outro escândalo. Após a goleada do São Paulo sobre o Botafogo, por 6 a 1, na terceira rodada do Brasileirão, o clube carioca alegou que Hiroshi estava escalado de forma irregular.
A irregularidade estaria na transferência do atacante do Tocantinopolis para o Rio Branco, que travavam uma batalha jurÃdica pelo jogador. Depois de liberá-lo para atuar, divulgado seu nome no Boletim Informativo Diário (BID), a CBF acatou a reclamação do Botafogo e repassou os três pontos do Sampa ao clube carioca. O mesmo artifÃcio usou o Internacional, que havia empatado com o Tricolor no Brasileirão e também levou a melhor nos tribunais.
Passada a confusão, Hiroshi atuou por mais três anos no São Paulo. Em 2002, ele deixou o Morumbi e foi para o Flamengo, onde também não teve muito sucesso. Depois, passou também pelo Figueirense e Al Jazira, dos Emirados Ãrabes. Fez parte também do elenco que rebaixou o Guarani da elite nacional, em 2004.
Companheiro de ataque do veterano Viola, Hiroshi atuou em 34 partidas e anotou apenas cinco gols. Desde então, não atuou por mais nenhum clube do Brasil e parece ter encontrado a paz no Oriente. Assim que chegou ao Daegu, ele foi o artilheiro da Copa da Coréia, com sete gols, superando, inclusive, outros atacantes brasileiros, como Dodô e Nadson.
Defendeu por dois anos o Chunnam Dragons, clube que defendeu antes de se transferir para o América-Rn. Em meio a disputa da Série B deste ano, Hiroshi chegou a um acordo com o clube potiguar e retornou ao oriente para jogar pelo Suwom. O clube ainda conta com outros dois brazucas, os atacantes Edu e Tiago Honório.
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