A maneira com que o São Paulo foi derrotado para o Flamengo irritou a diretoria. Principalmente Juvenal Juvêncio.
Após a partida, o dirigente recebeu vários telefonemas.
Eram conselheiros importantes reclamando da maneira que o time foi dominado.
E, conversando, um velho trauma foi lembrado.
Muricy Ramalho cansou de implorar, por três anos, a contratação de um meia.
Não um jogador qualquer para o meia. Mas um atleta de personalidade, para mudar o ritmo de jogo do São Paulo.
Capaz de colocar o pé em cima da bola e acalmar o time.
Que faça a equipe sair da defesa ao ser encurralada.
E empresários, como Juan Figer, que costumam trabalhar para o clube já estão em busca desse meia.
Juvenal se cansou de jovens.
Marlos, Carlos Alberto e tantos outros ficaram pelo caminho…
Ele acredita que chegou a hora de resgatar a tradição do São Paulo.
Os conselheiros mais antigos lembraram o sucesso que o time fez com Zizinho, Gerson, atletas bem mais velhos do que os seus companheiros na época.
Nomes surgiram. E dos mais variados.
O primeiro é o de Juninho Pernambucano, passando por Marcelinho ParaÃba, ao devaneio de Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, a volta de Danilo ou até um argentino ou uruguaio ‘rodado’, como gosta de dizer Figer.
O nome não importa. O que interessa é o perfil. Jogador vivido, mais velho e com personalidade.
O São Paulo de 2010, que tem tudo para disputar a Libertadores, terá um camisa 10 de respeito.
A promessa é de Juvenal aos seus conselheiros mais próximos…
Após a partida, o dirigente recebeu vários telefonemas.
Eram conselheiros importantes reclamando da maneira que o time foi dominado.
E, conversando, um velho trauma foi lembrado.
Muricy Ramalho cansou de implorar, por três anos, a contratação de um meia.
Não um jogador qualquer para o meia. Mas um atleta de personalidade, para mudar o ritmo de jogo do São Paulo.
Capaz de colocar o pé em cima da bola e acalmar o time.
Que faça a equipe sair da defesa ao ser encurralada.
E empresários, como Juan Figer, que costumam trabalhar para o clube já estão em busca desse meia.
Juvenal se cansou de jovens.
Marlos, Carlos Alberto e tantos outros ficaram pelo caminho…
Ele acredita que chegou a hora de resgatar a tradição do São Paulo.
Os conselheiros mais antigos lembraram o sucesso que o time fez com Zizinho, Gerson, atletas bem mais velhos do que os seus companheiros na época.
Nomes surgiram. E dos mais variados.
O primeiro é o de Juninho Pernambucano, passando por Marcelinho ParaÃba, ao devaneio de Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, a volta de Danilo ou até um argentino ou uruguaio ‘rodado’, como gosta de dizer Figer.
O nome não importa. O que interessa é o perfil. Jogador vivido, mais velho e com personalidade.
O São Paulo de 2010, que tem tudo para disputar a Libertadores, terá um camisa 10 de respeito.
A promessa é de Juvenal aos seus conselheiros mais próximos…
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