Diego Alfredo Lugano Moreno encantou os torcedores do São Paulo por combinar dois elementos essenciais para um atleta: enorme dose de raça e taças erguidas. O zagueiro uruguaio, com cara de mau, olhos esbugalhados e veias prestes a explodir dentro de campo, foi bicampeão brasileiro e ainda ganhou a Libertadores e o Mundial pelo clube tricolor. Agora no Fenerbahçe, da Turquia, cabe a ele vestir a braçadeira de capitão da seleção uruguaia. Nesta quarta-feira, Lugano defenderá a camisa celeste em um dos jogos mais importantes da década para o paÃs. É contra a Argentina. E vale vaga na Copa.
Lugano é admirado em seu paÃs. Mas também recebe restrições. O curioso é que os prós e contras são pelo mesmo motivo: a força que usa dentro de campo.
- É fantástico. É um cavalo – disse o torcedor Paulo Galeano, 27 anos.
Enquanto tomavam um mate na beira do Rio de Prata, três amigos uruguaios conversaram com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM sobre o jogador. Quer dizer, só dois deles falaram...
- Não digo nem o nome dele. Era do Nacional! – alegou Inácio Soane, 17 anos, torcedor do Peñarol.
Os outros dois falaram sem problemas. Manifestaram elogios, mas também deixaram um pé atrás.
- É um grande jogador, o capitão do time, um titular indiscutÃvel. Agora, não está tão bem quanto estava antes. Às vezes, falta um pouco de controle emocional – opinou Rodrigo Millan, 17 anos.
Diego Migues, 18 anos, concorda com o amigo. Para ele, Lugano precisa controlar o temperamento contra a Argentina, sob pena de complicar o time celeste.
- É um grande jogador, com temperamento forte. Ele precisa saber que é importante para a equipe. Não pode ser tão violento – comentou.
Em novembro de 2007, quando o Uruguai foi ao Brasil para jogar pelas eliminatórias, Lugano foi recebido por cerca de 20 são-paulinos no Aeroporto de Guarulhos. Era um agradecimento dos torcedores ao jogador, uma prova de que ele marcou época no Morumbi, com ou sem destempero, personalidade forte, olhos esbugalhados e veias saltadas.
Lugano é admirado em seu paÃs. Mas também recebe restrições. O curioso é que os prós e contras são pelo mesmo motivo: a força que usa dentro de campo.
- É fantástico. É um cavalo – disse o torcedor Paulo Galeano, 27 anos.
Enquanto tomavam um mate na beira do Rio de Prata, três amigos uruguaios conversaram com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM sobre o jogador. Quer dizer, só dois deles falaram...
- Não digo nem o nome dele. Era do Nacional! – alegou Inácio Soane, 17 anos, torcedor do Peñarol.
Os outros dois falaram sem problemas. Manifestaram elogios, mas também deixaram um pé atrás.
- É um grande jogador, o capitão do time, um titular indiscutÃvel. Agora, não está tão bem quanto estava antes. Às vezes, falta um pouco de controle emocional – opinou Rodrigo Millan, 17 anos.
Diego Migues, 18 anos, concorda com o amigo. Para ele, Lugano precisa controlar o temperamento contra a Argentina, sob pena de complicar o time celeste.
- É um grande jogador, com temperamento forte. Ele precisa saber que é importante para a equipe. Não pode ser tão violento – comentou.
Em novembro de 2007, quando o Uruguai foi ao Brasil para jogar pelas eliminatórias, Lugano foi recebido por cerca de 20 são-paulinos no Aeroporto de Guarulhos. Era um agradecimento dos torcedores ao jogador, uma prova de que ele marcou época no Morumbi, com ou sem destempero, personalidade forte, olhos esbugalhados e veias saltadas.
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