Edu esteve na capital paulista por três dias para fechar essa espécie de pré-contrato com o presidente Julio Casares.
O blog apurou que apenas questões burocráticas e prazos naturais impedem a assinatura do acordo definitivo, que prevê investimento de US$ 100 milhões na base em cinco anos. Uma pequena parte desse aporte poderá ser usada no time profissional, a pedido do São Paulo.
O Tricolor ainda não crava a parceria, mas admite avanço nas negociações. A expectativa é de que tudo esteja solucionado ainda no 1º semestre deste ano. Marinakis ficará com um percentual da sociedade na base do Tricolor. Algo em torno de 35%.
O grego, que já é dono de Nottingham Forest, Olympiacos e Rio Ave, também ganhará uma parte crescente dos valores nas vendas de atletas formados na base. A fatia será de aproximadamente 25% no início do acordo e alcançará 40% na última das dez temporadas de parceria.
Importante: Marinakis quer muito assumir o futebol profissional do São Paulo. A ideia só não avançou por dois motivos: o estatuto do clube só permite a venda de 49% das ações para um investidor e o Conselho Deliberativo tricolor é, em sua maioria, contrário à Sociedade Anônima do Futebol.
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