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Ex-São Paulo destaca adaptação na Rússia e celebra vitória com nova rotina de treinos

O zagueiro Diego Costa, uma figura destacada no São Paulo ao longo dos últimos anos, vivencia a expectativa de conquistar seu primeiro título com o FC Krasnodar, que atualmente lidera o Campeonato Russo. Transferido pelo Tricolor por R$ 44 milhões em julho do ano anterior, ele participou de 20 das 21 partidas de sua equipe na liga nacional.

"Estamos contentes com a liderança, mas temos consciência de que a competição é bastante desafiadora. Brigaremos ponto a ponto, especialmente com o Spartak e o Zenit", afirmou Costa. Ele destacou que ocupar o primeiro lugar gera uma expectativa natural, mas a equipe opta por se concentrar jogo a jogo, mantendo a humildade e a naturalidade nas conversas do vestiário.

Diego Costa, contratado durante o severo inverno europeu, tomou a iniciativa de encarar os desafios climáticos de forma mais tranquila. Ele construiu uma academia na parte externa de sua casa para treinar no frio. Essa estratégia se mostrou eficaz, pois o jogador não foi substituído em nenhuma das partidas disputadas na Premier League da Rússia.

“Hoje me sinto muito bem e confortável. Minha adaptação foi rápida, tanto em relação ao clima quanto à distância do Brasil. A baixa temperatura me intimidava, mas acabei me acostumando. Já cheguei a jogar com sensação de -12°C; é difícil, mas consegui me adaptar”, comentou.

A maior dificuldade, segundo ele, foi a barreira linguística. “Aprender a língua russa é muito desafiador, é bem diferente do inglês, mas já consegui aprender o essencial e estou me saindo bem”, disse. Diego, que já conquistou títulos como o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil e a Supercopa do Brasil pelo São Paulo, está agora mais perto de fazer história com o Krasnodar na Premier League da Rússia. A equipe lidera a tabela com 46 pontos, três a mais que o Spartak Moscou.

Para manter o alto desempenho, o brasileiro de 25 anos seguiu um rigoroso cronograma de treinamento, visando fortalecer seu físico e compreender melhor o estilo de jogo russo. “No Brasil, os jogadores têm mais talento técnico. Aqui, o futebol é muito tático e fisicamente exigente, com atletas bem robustos. Enfrentei dificuldades nesse aspecto, mas trabalhei com médicos e membros da comissão técnica”, explicou.

Diego começou com 76 kg e conseguiu ganhar 4 kg de massa muscular, o que lhe trouxe evolução significativa em força e velocidade. “Sinto que meu futebol amadureceu em todos os aspectos e espero contribuir para que o Krasnodar conquiste seu primeiro título”, finalizou.


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