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Postura do São Paulo causa descontentamento entre agentes de jogadores da base

A postura adotada pela diretoria do São Paulo, liderada pelo presidente Julio Casares, tem gerado insatisfação entre os agentes que representam os jovens talentos da base do clube. Os diretores do São Paulo decidiram que só aceitam emprestar seus atletas sem a inclusão de uma cláusula de compra com preço fixado. Essa decisão tem sido vista como um obstáculo nas negociações, uma vez que o mercado se mostra resistente a esse modelo de empréstimo.

Segundo os representantes dos jogadores, apenas clubes que se encontram na parte inferior da tabela do Campeonato Brasileiro têm demonstrado interesse nas propostas de empréstimo do São Paulo. Esses clubes, em sua maioria, não possuem recursos suficientes para adquirir os jogadores de forma definitiva. Um exemplo dessa situação é Rodriguinho, que deve ser liberado para buscar um novo clube, mas esbarra na ausência de uma cláusula de compra, o que inviabiliza propostas de equipes com projetos mais consistentes para 2025.

Outro atleta que desperta interesse é o lateral Moreira. Contudo, o mesmo problema do modelo de empréstimo impede que negociações promissoras avancem. A situação de Moreira está atrelada à possível renovação do contrato de Rafinha. Caso a extensão do vínculo de Rafinha não se concretize, Moreira deverá permanecer no Tricolor em busca de oportunidades. A falta de utilização do lateral e as constantes improvisações do técnico Zubeldía em suas posições têm gerado descontentamento em seu staff.

Com relação às atuações de Moreira, apesar de ter a versatilidade de atuar por ambos os lados do campo, ele não tem sido escalado com regularidade. Em diversas ocasiões, o treinador optou por improvisar o zagueiro Ruan, o que tem sido uma fonte de frustração para o jogador. No caso de Rodriguinho, sua situação é ainda mais complicada, já que a equipe busca publicamente um novo camisa 10 e ele quase não teve oportunidades na temporada de 2024, acumulando apenas 117 minutos em sete partidas, a maioria delas saindo do banco, com uma média de 16 minutos por jogo.

Postura do São Paulo, do presidente Julio Casares, tem irritado agentes de joias da base do clube
Imagem: Jorge Rodrigues/AGIF

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Comentários (1)
12/12/2024 06:04:49 Carlao Caverinha157

mais os empresários QR q o jogador sai de graça aí e fácil né ajuda a pagar os salários po

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