Na última sexta-feira, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) manteve o resultado da partida entre São Paulo e Fluminense, ocorrida pelo Campeonato Brasileiro, onde o Fluminense venceu por 2 a 0. O pedido do São Paulo para anulação do jogo foi considerado sem fundamento, com uma votação de 9 a 0 contra a impugnação.
O São Paulo argumentou que houve um "erro de direito" cometido pelo árbitro Paulo Cesar Zanovelli durante a primeira marcação de gol do Fluminense. Apesar de ter feito a solicitação de anulação fora do prazo estabelecido pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva, o tribunal decidiu avaliar o caso. Após ouvir as defesas dos clubes e dos árbitros, a conclusão foi de que o erro reclamado pelo São Paulo não foi significativo o suficiente para invalidar a partida.
Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, reafirmou sua posição após a decisão, afirmando que o pedido não tinha base esportiva ou jurídica. Ele também destacou que o suposto "erro de direito" poderia ser interpretado apenas como um erro de comunicação entre os jogadores e o árbitro.
A disputa que gerou controvérsia aconteceu quando houve uma falta no meio do campo. O árbitro optou por dar vantagem ao Fluminense, permitindo que a jogada continuasse. A confusão surgiu porque o capitão do Fluminense, Thiago Silva, interpretou que a falta havia sido marcada e não deveria ter continuado. No desenvolvimento da jogada, o atacante Kauã Elias acabou marcando o gol, levando o São Paulo a questionar a decisão.
No entanto, as gravações e imagens liberadas posteriormente mostraram que o árbitro confirmou ao VAR que tinha dado a vantagem, mas se contradisse ao revisar a jogada no monitor. O clima entre os clubes esquentou com trocas de alfinetadas, especialmente em relação a assuntos passados que envolvem ambos.
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