A Federação Chinesa tem buscado um acordo com o governo local para criar uma exceção que permita novos super salários a jogadores como Oscar. Contudo, a expectativa é que o meia deixe o Shanghai e se torne um agente livre no mercado. Com a implementação de uma nova política de contratações, o São Paulo não aparece como um destino viável para o atleta.
A partir de 2025, o campeonato local terá um teto salarial, limitando os atletas a um ganho máximo de 3 milhões de euros, isentos de impostos. Oscar já se manifestou de forma a se despedir e não descarta um retorno ao Brasil, onde clubes como São Paulo, Flamengo, Cruzeiro e Internacional demonstram interesse em sua contratação.
Além de propostas do futebol europeu, Arábia Saudita, Catar e Estados Unidos, o São Paulo optou por aguardar até dezembro para discutir o futuro de Luan e não considera oportuno um investimento em Oscar neste momento. O clube, através do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), deve cumprir metas financeiras que exigem a apresentação de superávit, o que pode resultar em cortes nos investimentos no futebol.
Dessa forma, a estratégia do Tricolor será de um mercado mais escasso em termos de investimentos e estrelas. O clube pretende ser assertivo, buscando apenas 2 ou 3 reforços que realmente façam a diferença. Um exemplo disso é Caio, que chegou ao time com desconfiança e tem se mostrado valioso.
No caso de Oscar, o jogador não se encaixa na nova política salarial do clube. Embora não deva receber o que ganhava na China, espera um valor superior a R$ 1 milhão para iniciar qualquer negociação. A diretoria do São Paulo considera que esta não é a hora apropriada para investir em um jogador que pode não se alinhar com os planos futuros do clube.
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