Riquelme é o atual presidente do Boca Juniors e busca um novo técnico para a equipe. O interesse do Boca Juniors no técnico Luís Zubeldía, do São Paulo , foi curto, mas escancarou a crise que o clube argentino tem atravessado nos últimos meses, com problemas dentro e fora dos gramados. O gigante sul-americano não vence há quatro jogos, o que resultou na queda do técnico Diego Martínez, oficializada no último domingo (29). Com carreira pouco expressiva, o profissional de 45 anos nunca foi unanimidade no clube. A rejeição, no entanto, não é consequência apenas da idade ou do currículo com poucos títulos. Martínez nunca foi a primeira opção de Juan Román Riquelme, ídolo e atual presidente do clube.
Além da escolha do treinador e da má atuação no mercado, Riquelme se tornou alvo de críticas pela maneira personalista como administra o clube. Prova disso é que o ex-jogador costuma contratar amigos para cargos considerados estratégicos, inclusive o de treinador, desde quando era apenas vice-presidente do Boca (entre 2020 e 2023). Companheiros de Riquelme são membros do Conselho de Futebol, órgão formado por três ex-jogadores da equipe que auxiliam o dirigente a tomar decisões.
Vale lembrar que o Boca Junior ocupa atualmente a modesta 13ª posição do Campeonato Argentino, e está longe de uma vaga para a próxima Libertadores. Mesmo com grandes chances de não disputar o principal torneio do continente, o clube está garantido no novo Mundial de Clubes da Fifa de 2025.
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