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Conselho aprova criação de fundo de investimento de R$ 240 milhões no São Paulo.

Em reunião extraordinária realizada nesta quarta-feira, o Conselho Deliberativo do São Paulo aprovou a criação de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC). A aprovação foi de 82,2%, com 185 votos favoráveis e outros 40 contrários. Na terça-feira, o jornalista Rodrigo Capelo explicou o funcionamento do fundo (leia mais aqui). O objetivo é captar R$ 240 milhões para substituir a maior parte da dívida tricolor com bancos. O acordo foi fechado com as gestoras de investimentos Galapagos e Outfield. Os recursos captados pelo Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios São Paulo Futebol Clube serão utilizados para reestruturar o endividamento bancário e otimizar as fontes de capital de giro do clube, diminuindo o custo financeiro e aumentando o prazo da dívida.

O fundo funciona como uma operação de crédito mais sofisticada do que um empréstimo convencional, pois passam a existir travas na governança. Ele irá adquirir recebíveis provenientes de negociações envolvendo direitos de transmissão, naming rights, patrocínios, entre outros. A partir da implementação, todos os recebíveis elegíveis poderão ser antecipados pelo fundo e transformados em caixa de maneira rápida. A intenção de Julio Casares ao captar os R$ 240 milhões por meio do FIDC é reperfilar a dívida do São Paulo, isto é, usar o dinheiro para pagar dívidas antigas e concentrar o novo passivo em um único credor, com mais tempo para pagar e condições que a diretoria julga mais vantajosas.

– O fundo é o instrumento que precisávamos para que o clube possa começar a sanar as dívidas atualmente existentes e que dificultam e atrapalham o fluxo de caixa, com juros altos e vencimento de curto prazo. A partir da sua implementação, conseguiremos reduzir o custo e preparar o clube para o seu centenário com uma gestão mais sustentável, o que possibilitará maior capacidade de competir com adversários com mais poder financeiro. Teremos um choque de gestão e, já vamos implementar também um comitê orçamentário para acompanhar o fluxo do São Paulo – disse o presidente Julio Casares, em nota oficial. A intenção de Julio Casares ao captar os R$ 240 milhões por meio do FIDC é reperfilar a dívida do São Paulo , isto é, usar o dinheiro para pagar dívidas antigas e concentrar o novo passivo em um único credor, com mais tempo para pagar e condições que a diretoria julga mais vantajosas.


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