Siga o UOL Esporte no O lateral Rafinha, do São Paulo , afirmou que o fator psicológico envolvendo a morte de Izquierdo "atrapalhou" na derrota contra o Atlético-MG , em jogo válido pela ida das quartas de final da Copa do Brasil que acabou em 1 a 0 para os mineiros . O jogador, no entanto, afirmou que a tragédia não serve como desculpa para o resultado negativo. O que ele falou? Jogo anormal. "Claro que atrapalha [o lado psicológico]. Não é desculpa porque perdemos, mas atrapalha. Disputamos um jogo há seis dias em que um companheiro de profissão perdeu a vida. É complicado, o clima fica pesado, todo mundo pensa, não tem como tirar da cabeça." Próximos passos . "Agora, interessa fazer nossa parte mandando força para a família e ajudando no que pode. A vida continua, mas claro que consome. A gente olha o lado humano, podia ser qualquer um de nós. A gente fica triste e é desejar força para a família. Alguns vão cedo amanhã para lá [Uruguai] para participar do velório." -> Nota da edição: o UOL apurou que os atletas que viajarão são Calleri, Rafinha, Michel Araújo, Rato e Galoppo. Todos voltam ao Brasil na noite de quinta (29). Jogo deveria acontecer? "Eu tenho que responder por mim. Se falamos agora, a pessoa pode interpretar porque o São Paulo perdeu. São 25 jogadores que estão no jogo, cada um reage de uma forma, tem jogador que consegue seguir a mesma pegada, outros sentem mais o momento. Tivemos um companheiro de profissão que morreu do nosso lado. A gente abre o telefone e a todo momento se fala do menino. Atrapalha, não tem como esquecer. [...] A gente pensa que poderia ser um de nós." Classificação e jogos Copa do Brasil
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