Nenhum clube sabe melhor do que o São Paulo a importância de se ter uma defesa forte no Brasileiro.
A conquista do tricampeonato recente (2006 a 2008) se apoiou em times que sofreram poucos gols e deram suporte para que ataques, nem sempre tão eficientes, garantissem vitórias apertadas e tÃtulos.
Em 2006, a zaga são-paulina sofreu 32 gols, quatro a menos do que Internacional (vice-campeão) e Santos (quarto colocado). No ano seguinte, literalmente, pode-se dizer que o setor defensivo garantiu a conquista. O Tricolor terminou o Campeonato Brasileiro com o nono melhor ataque, mas atrás bateu recordes ao longo da competição e, depois de 38 jogos, sofreu 19 gols: 20 gols a menos do que o Fluminense, quarto colocado e segunda defesa.
Nos dois anos, o goleiro Rogério Ceni foi eleito pela CBF o melhor jogador do Campeonato Brasileiro.
O tri, em 2008, também tem relação direta com os zagueiros. A partir do momento em que acertou o retorno de Rodrigo, do DÃnamo de Kiev (UCR), o São Paulo ganhou segurança e arrancou para o tÃtulo. No fim, teve a segunda melhor defesa: 36 gols sofridos, só um a mais do que o Grêmio, vice-campeão.
Quando assumiu o comando da equipe, em junho, Ricardo Gomes, ex-zagueiro da Seleção Brasileira, afirmou que seu esquema tático preferido era o 4-4-2, com somente dois zagueiros. As tentativas de mudança, entretanto, provaram que o Tricolor se “viciou†no 3-5-2.
Com André Dias e Renato Silva livres das recorrentes lesões, Ricardo rapidamente remontou a formação vitoriosa. A dupla se juntou a Miranda e sustentou a arrancada do São Paulo, que saiu da 16 colocação e já chegou a ser vice-lÃder.
A invencibilidade do trio foi por terra no último domingo, quando Paulo Baier marcou, de cabeça, o gol da vitória do Atlético-PR no fim da partida. O incidente não altera as convicções do treinador. No treino desta quarta-feira, Ricardo indicou que Renato Silva será mantido entre os titulares. Rodrigo segue no banco.
Após dois jogos em 2009, o São Paulo não foi vazado pelo rival: 1 a 0 e 0 a 0. É a chave para o clássico de domingo, e também para o hepta.
A conquista do tricampeonato recente (2006 a 2008) se apoiou em times que sofreram poucos gols e deram suporte para que ataques, nem sempre tão eficientes, garantissem vitórias apertadas e tÃtulos.
Em 2006, a zaga são-paulina sofreu 32 gols, quatro a menos do que Internacional (vice-campeão) e Santos (quarto colocado). No ano seguinte, literalmente, pode-se dizer que o setor defensivo garantiu a conquista. O Tricolor terminou o Campeonato Brasileiro com o nono melhor ataque, mas atrás bateu recordes ao longo da competição e, depois de 38 jogos, sofreu 19 gols: 20 gols a menos do que o Fluminense, quarto colocado e segunda defesa.
Nos dois anos, o goleiro Rogério Ceni foi eleito pela CBF o melhor jogador do Campeonato Brasileiro.
O tri, em 2008, também tem relação direta com os zagueiros. A partir do momento em que acertou o retorno de Rodrigo, do DÃnamo de Kiev (UCR), o São Paulo ganhou segurança e arrancou para o tÃtulo. No fim, teve a segunda melhor defesa: 36 gols sofridos, só um a mais do que o Grêmio, vice-campeão.
Quando assumiu o comando da equipe, em junho, Ricardo Gomes, ex-zagueiro da Seleção Brasileira, afirmou que seu esquema tático preferido era o 4-4-2, com somente dois zagueiros. As tentativas de mudança, entretanto, provaram que o Tricolor se “viciou†no 3-5-2.
Com André Dias e Renato Silva livres das recorrentes lesões, Ricardo rapidamente remontou a formação vitoriosa. A dupla se juntou a Miranda e sustentou a arrancada do São Paulo, que saiu da 16 colocação e já chegou a ser vice-lÃder.
A invencibilidade do trio foi por terra no último domingo, quando Paulo Baier marcou, de cabeça, o gol da vitória do Atlético-PR no fim da partida. O incidente não altera as convicções do treinador. No treino desta quarta-feira, Ricardo indicou que Renato Silva será mantido entre os titulares. Rodrigo segue no banco.
Após dois jogos em 2009, o São Paulo não foi vazado pelo rival: 1 a 0 e 0 a 0. É a chave para o clássico de domingo, e também para o hepta.
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