Jean e Jorge Wagner não se cansam de dizer que devem muito a Muricy Ramalho. Com o treinador, os dois evoluÃram na carreira e foram destaques no São Paulo . Hoje, o comandante está no Palmeiras e vai reencontrar o ex-clube neste domingo, no Morumbi, pelo Brasileiro . O meia só tem elogios a fazer ao antigo mestre, a quem considera um verdadeiro amigo no futebol. Mas vê o Tricolor hoje jogando bem diferente com Ricardo Gomes em relação ao modo como conquistou os últimos três nacionais com Muricy.
- Meu relacionamento com o Muricy é antigo, foi ele que me trouxe de volta ao Brasil, me deu uma nova função, e me valorizei. No futebol são poucas as amizades, e temos que ser amigos de pessoas do bem como ele. Conheço pouco o Ricardo, mas já vi que é um grande homem e vai ser muito vitorioso. A mudança do time foi clara. Durante muito tempo o forte nosso foi a bola parada. Agora é outra filosofia, tocamos mais, giramos o jogo e esperamos o momento certo de ir à frente - comparou o camisa 7.
Quando os jogadores do Palmeiras estiverem acompanhando a preleção de Muricy, Jorge Wagner e os companheiros de São Paulo já terão uma ideia do que esperar do adversário. Por trabalharem muito tempo com o comandante, os tricolores sabem o que ele vai pedir para o novo grupo.
- A gente sabe o jeito que ele vai para a preleção e tem uma noção do que ele vai falar e de como os jogadores vão entrar em campo. O São Paulo vai estar preparado - acrescentou o meia.
Jean foi pescado de Cotia por Muricy. Ganhou uma chance como titular no Brasileiro do ano passado e não saiu mais, até ser campeão. Mas tudo isso será esquecido quando o árbitro apitar o inÃcio da partida neste domingo, garantiu o volante.
- Profissionalmente falando o Muricy me ajudou muito. Mas como ele estará do outro lado, a gratidão e o carinho ficarão fora do campo. Agora aqui é a "era Ricardo Gomes". Agradeço ao Muricy, mas o time vai com tudo para cima do Palmeiras - ressaltou Jean.
O camisa 15 também sabe que o elenco tricolor conhece bem o trabalho do antigo treinador. Mas acha que nunca se pode descartar a chance de alguma surpresa em um clássico desse porte.
- Não é possÃvel ter certeza de como o Palmeiras vai jogar. Aà você entra de um jeito e é surpreendido. Em clássico é preciso estar preparado para tudo, esperando três, quatro maneiras de o adversário jogar - alertou o volante.
- Meu relacionamento com o Muricy é antigo, foi ele que me trouxe de volta ao Brasil, me deu uma nova função, e me valorizei. No futebol são poucas as amizades, e temos que ser amigos de pessoas do bem como ele. Conheço pouco o Ricardo, mas já vi que é um grande homem e vai ser muito vitorioso. A mudança do time foi clara. Durante muito tempo o forte nosso foi a bola parada. Agora é outra filosofia, tocamos mais, giramos o jogo e esperamos o momento certo de ir à frente - comparou o camisa 7.
Quando os jogadores do Palmeiras estiverem acompanhando a preleção de Muricy, Jorge Wagner e os companheiros de São Paulo já terão uma ideia do que esperar do adversário. Por trabalharem muito tempo com o comandante, os tricolores sabem o que ele vai pedir para o novo grupo.
- A gente sabe o jeito que ele vai para a preleção e tem uma noção do que ele vai falar e de como os jogadores vão entrar em campo. O São Paulo vai estar preparado - acrescentou o meia.
Jean foi pescado de Cotia por Muricy. Ganhou uma chance como titular no Brasileiro do ano passado e não saiu mais, até ser campeão. Mas tudo isso será esquecido quando o árbitro apitar o inÃcio da partida neste domingo, garantiu o volante.
- Profissionalmente falando o Muricy me ajudou muito. Mas como ele estará do outro lado, a gratidão e o carinho ficarão fora do campo. Agora aqui é a "era Ricardo Gomes". Agradeço ao Muricy, mas o time vai com tudo para cima do Palmeiras - ressaltou Jean.
O camisa 15 também sabe que o elenco tricolor conhece bem o trabalho do antigo treinador. Mas acha que nunca se pode descartar a chance de alguma surpresa em um clássico desse porte.
- Não é possÃvel ter certeza de como o Palmeiras vai jogar. Aà você entra de um jeito e é surpreendido. Em clássico é preciso estar preparado para tudo, esperando três, quatro maneiras de o adversário jogar - alertou o volante.
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