Vencedor do prêmio da CBF de melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2008, Hernanes superou o mau inÃcio nesta temporada e até a reserva no São Paulo para se tornar ainda mais importante para seu time nas mãos de Ricardo Gomes. O volante, porém, tem no adversário do clássico de domingo um concorrente que tem sido mais fundamental para o atual lÃder da competição: Diego Souza.
O palmeirense já disse que vive a melhor fase da carreira. Os números comprovam. O antes indisciplinado camisa 7 evitou suspensões em 2009 e, com isso, só não atuou em uma partida de sua equipe (derrota por 1 a 0 para o Coritiba). Presença constante que o tornou responsável por 27,27% dos 33 gols feitos pelo time - marcou quatro e deu passe para outros cinco.
Já Hernanes vive uma época de ascensão no Tricolor que renasceu com Ricardo Gomes. Titular incontestável desde a saÃda de Muricy Ramalho, o camisa 10 colecionou estatÃsticas importantes nas 19 vezes em que entrou em campo pelo Nacional deste ano. Foram dois gols e cinco assistências, participando de 24,14% dos 29 gols de seu clube.
Se no desempenho geral em 2009 Diego Souza já é superior, os números se tornam ainda mais favoráveis na comparação com as apresentações de Hernanes neste perÃodo da competição em 2008. Há um ano, o craque daquele torneio vivia instabilidade causada pela perda da medalha de ouro olÃmpica semanas antes, em Pequim. Além disso, o São Paulo estava longe da ponta da tabela.
O troféu de melhor atleta só foi entregue ao então camisa 15 tricolor por suas atuações decisivas nas últimas rodadas, que o deixaram com seis gols e duas assistências no final do torneio - participação em 12,12% dos 66 gols do campeão. Mas, curiosamente, Diego Souza terminou aquele Brasileiro com estatÃsticas mais positivas.
Titular do quarto colocado do Nacional de 2008, o camisa 7 foi eleito um dos melhores meias do campeonato, façanha comprovada em jogadas eficientes que resultaram em 16,36% dos 55 gols alviverdes - seis bolas nas redes e três passes fatais. Sua importância, porém, só aumentou em 2009. Principalmente quando passou a ser comandado pelo mesmo técnico do craque do último Brasileiro.
"Tive boas atuações, mas agradeço ao Muricy e aos companheiros. Independentemente da formação, tenho bastante liberdade para jogar do meio para frente. E o grupo tem corrido bastante, se empenhado, me deixando livre para correr sem tanta responsabilidade de marcar. Nada mais justo eu estar inteiro para fazer as jogadas que gosto e ajudar da melhor maneira possÃvel", diz Diego.
A humildade do Ãdolo do Verdão, no entanto, não confunde o arquirrival. Até o grande jogador são-paulino de 2008 cobra atenção com o meia neste domingo, no Morumbi. "O Diego Souza está em uma grande fase. Desde o começo do ano, vem fazendo bons jogos e a bola está sempre passando por ele. É um jogador completo, que tem força, habilidade, visão de jogo e cabeceia bem. Merece atenção especial para que a gente não sofra tanto com ele", pede Hernanes.
Vagos ao comentarem a possibilidade de levar o prêmio de craque do Brasileirão em dezembro, ambos preferem valorizar o plantel. E, principalmente, o tÃtulo em vez de conquistas individuais. "Ser campeão marca a história do clube. O Brasileiro tem muito desgaste com viagens, você fica longe da famÃlia. Mas a recompensa de ser campeão brasileiro te faz esquecer tudo que passou. Tomara que cheguemos no fim do ano com esse caneco", estima Diego Souza.
"Futebol não é individual, e sim coletivo. Um jogador pode se destacar, mas por causa do grupo, que tem um que corre pelo outro. Todo trabalho é importante. Outro dia, eu estava na rodoviária e vi um monte de malas espalhadas. Veio uma pessoa e carregou todas. Na hora certa, ele foi a pessoa mais importante do lugar", filosofa Hernanes.
O palmeirense já disse que vive a melhor fase da carreira. Os números comprovam. O antes indisciplinado camisa 7 evitou suspensões em 2009 e, com isso, só não atuou em uma partida de sua equipe (derrota por 1 a 0 para o Coritiba). Presença constante que o tornou responsável por 27,27% dos 33 gols feitos pelo time - marcou quatro e deu passe para outros cinco.
Já Hernanes vive uma época de ascensão no Tricolor que renasceu com Ricardo Gomes. Titular incontestável desde a saÃda de Muricy Ramalho, o camisa 10 colecionou estatÃsticas importantes nas 19 vezes em que entrou em campo pelo Nacional deste ano. Foram dois gols e cinco assistências, participando de 24,14% dos 29 gols de seu clube.
Se no desempenho geral em 2009 Diego Souza já é superior, os números se tornam ainda mais favoráveis na comparação com as apresentações de Hernanes neste perÃodo da competição em 2008. Há um ano, o craque daquele torneio vivia instabilidade causada pela perda da medalha de ouro olÃmpica semanas antes, em Pequim. Além disso, o São Paulo estava longe da ponta da tabela.
O troféu de melhor atleta só foi entregue ao então camisa 15 tricolor por suas atuações decisivas nas últimas rodadas, que o deixaram com seis gols e duas assistências no final do torneio - participação em 12,12% dos 66 gols do campeão. Mas, curiosamente, Diego Souza terminou aquele Brasileiro com estatÃsticas mais positivas.
Titular do quarto colocado do Nacional de 2008, o camisa 7 foi eleito um dos melhores meias do campeonato, façanha comprovada em jogadas eficientes que resultaram em 16,36% dos 55 gols alviverdes - seis bolas nas redes e três passes fatais. Sua importância, porém, só aumentou em 2009. Principalmente quando passou a ser comandado pelo mesmo técnico do craque do último Brasileiro.
"Tive boas atuações, mas agradeço ao Muricy e aos companheiros. Independentemente da formação, tenho bastante liberdade para jogar do meio para frente. E o grupo tem corrido bastante, se empenhado, me deixando livre para correr sem tanta responsabilidade de marcar. Nada mais justo eu estar inteiro para fazer as jogadas que gosto e ajudar da melhor maneira possÃvel", diz Diego.
A humildade do Ãdolo do Verdão, no entanto, não confunde o arquirrival. Até o grande jogador são-paulino de 2008 cobra atenção com o meia neste domingo, no Morumbi. "O Diego Souza está em uma grande fase. Desde o começo do ano, vem fazendo bons jogos e a bola está sempre passando por ele. É um jogador completo, que tem força, habilidade, visão de jogo e cabeceia bem. Merece atenção especial para que a gente não sofra tanto com ele", pede Hernanes.
Vagos ao comentarem a possibilidade de levar o prêmio de craque do Brasileirão em dezembro, ambos preferem valorizar o plantel. E, principalmente, o tÃtulo em vez de conquistas individuais. "Ser campeão marca a história do clube. O Brasileiro tem muito desgaste com viagens, você fica longe da famÃlia. Mas a recompensa de ser campeão brasileiro te faz esquecer tudo que passou. Tomara que cheguemos no fim do ano com esse caneco", estima Diego Souza.
"Futebol não é individual, e sim coletivo. Um jogador pode se destacar, mas por causa do grupo, que tem um que corre pelo outro. Todo trabalho é importante. Outro dia, eu estava na rodoviária e vi um monte de malas espalhadas. Veio uma pessoa e carregou todas. Na hora certa, ele foi a pessoa mais importante do lugar", filosofa Hernanes.
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