O meia Souza deixou o Tricolor a mais de um ano, porém o meia, que viveu um grande momento no São Paulo, não esquece o ex-clube. Além de ter iniciado conversas para voltar ao clube em junho deste ano , o camisa 21 do Grêmio assume no bate-bola: Não irá comemorar gol, caso venha a acontecer.
Já pensou em como vai ser o retorno ao Morumbi neste jogo?
Vai ser diferente, a ficha ainda não caiu que eu vou jogar no Morumbi por outra equipe. Até comentei isso com o AdÃlson, volante do nosso time. Vamos ver.
Há relação com o ex-clube?
Claro, tenho falado sempre com o pessoal. No sábado eu fiz o gol e dediquei para o Bosco, que machucou o rosto na semana passada. Mas ainda tenho contato com muitas pessoas, como o Milton Cruz (auxiliar técnico), o Juvenal (Juvêncio, presidente) o Rogério (Ceni, goleiro).
Qual a diferença do Souza do São Paulo para o do Grêmio?
A diferença é que no Grêmio eu sou mais aproveitado. Não é a questão de estar jogando mais ou menos, mas no time hoje não tem um jogador de nome, como o São Paulo sempre teve. Na minha época, o São Paulo tinha Rogério Ceni, Júnior, depois chegou o Adriano... Eram vários jogadores consagrados no futebol. E eu ficava escondido. Uma vez, me chamaram até de reserva de luxo. Não era o que eu queria. Hoje, tenho um currÃculo melhor, sou visto diferente. Não sou mais uma promessa.
Ficou magoado com a saÃda?
Tenho um carinho enorme pelo São Paulo por tudo o que ele me deu, projeção, mas não é todo mundo que consegue jogar cinco anos lá. Tem de jogar, porque a cobrança é forte. Mas as pessoas só dão valor quando perdem. Eu e o Leandro saÃmos juntos e poderÃamos ter sido mais valorizados, porque éramos úteis. Eu sei que à s vezes é importante ter jogadores de nome, é legal para o marketing, mas é bom ter atletas que correspondem. Tanto que quase voltei agora.
Vai comemorar se marcar gol?
Se eu marcar um gol, não vou comemorar. A torcida do Grêmio vai entender. Eu não tenho mágoa nenhuma, adoro as pessoas lá. Eu aprendi uma coisa com um professor meu lá que se chama Rogério Ceni: ‘cada um vale aquilo que é.’ Ele sempre me disse para eu não me comparar com os outros. Eu sou o Souza.
Sua relação com o Rogério Ceni é muito boa até hoje, não é?
Temos contato até hoje. E eu falo para todo mundo. No São Paulo só tem um Ãdolo: o Rogério Ceni. O resto é tudo rabo de foguete. Se não correr e jogar, a torcida vai cobrar. Porque a torcida do São Paulo é exigente.
Já pensou em como vai ser o retorno ao Morumbi neste jogo?
Vai ser diferente, a ficha ainda não caiu que eu vou jogar no Morumbi por outra equipe. Até comentei isso com o AdÃlson, volante do nosso time. Vamos ver.
Há relação com o ex-clube?
Claro, tenho falado sempre com o pessoal. No sábado eu fiz o gol e dediquei para o Bosco, que machucou o rosto na semana passada. Mas ainda tenho contato com muitas pessoas, como o Milton Cruz (auxiliar técnico), o Juvenal (Juvêncio, presidente) o Rogério (Ceni, goleiro).
Qual a diferença do Souza do São Paulo para o do Grêmio?
A diferença é que no Grêmio eu sou mais aproveitado. Não é a questão de estar jogando mais ou menos, mas no time hoje não tem um jogador de nome, como o São Paulo sempre teve. Na minha época, o São Paulo tinha Rogério Ceni, Júnior, depois chegou o Adriano... Eram vários jogadores consagrados no futebol. E eu ficava escondido. Uma vez, me chamaram até de reserva de luxo. Não era o que eu queria. Hoje, tenho um currÃculo melhor, sou visto diferente. Não sou mais uma promessa.
Ficou magoado com a saÃda?
Tenho um carinho enorme pelo São Paulo por tudo o que ele me deu, projeção, mas não é todo mundo que consegue jogar cinco anos lá. Tem de jogar, porque a cobrança é forte. Mas as pessoas só dão valor quando perdem. Eu e o Leandro saÃmos juntos e poderÃamos ter sido mais valorizados, porque éramos úteis. Eu sei que à s vezes é importante ter jogadores de nome, é legal para o marketing, mas é bom ter atletas que correspondem. Tanto que quase voltei agora.
Vai comemorar se marcar gol?
Se eu marcar um gol, não vou comemorar. A torcida do Grêmio vai entender. Eu não tenho mágoa nenhuma, adoro as pessoas lá. Eu aprendi uma coisa com um professor meu lá que se chama Rogério Ceni: ‘cada um vale aquilo que é.’ Ele sempre me disse para eu não me comparar com os outros. Eu sou o Souza.
Sua relação com o Rogério Ceni é muito boa até hoje, não é?
Temos contato até hoje. E eu falo para todo mundo. No São Paulo só tem um Ãdolo: o Rogério Ceni. O resto é tudo rabo de foguete. Se não correr e jogar, a torcida vai cobrar. Porque a torcida do São Paulo é exigente.
VEJA TAMBÉM
- Fluminense x São Paulo: onde assistir às oitavas de final da Copinha
- São Paulo x Cruzeiro - Melhores momentos
- FIM DE JOGO! São Paulo joga bem, porém fica no empate contra o Cruzeiro na FC Series