Contra o Avaí, domingo, Patrick marcou um golaço de voleio, o terceiro da vitória por 4 a 0 do São Paulo. Nunca o jogador tinha feito tantos gols em uma mesma temporada.
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O bom momento lhe consolidou como titular da equipe no período mais importante do ano, às vésperas da final da Copa Sul-Americana, marcada para sábado, na Argentina, contra o Independiente Del Valle.
Patrick dá créditos a Rogério Ceni e ao esquema tático armado pelo treinador, que lhe oferece liberdade e o coloca para atuar no lado mais criativo do São Paulo, numa trinca com Reinaldo e Rodrigo Nestor.
– Acredito que o sistema do professor é importante para esse momento, porque me coloca em um posicionamento, em uma parte do campo, em que estou mais perto para terminar as jogadas, para finalizar – disse o meia.
Apesar do papel atual de protagonista, Patrick demorou até se firmar entre os titulares do São Paulo, com brilhos esporádicos na temporada. Contratado neste ano, fez 45 partidas, mas só 27 como titular – Léo, que lidera essa contagem, tem 46.
– Não comecei a temporada como eu gostaria, tive lesão, Covid no início, mas eu procurei trabalhar quieto, entender que o momento era difícil. Quando me recuperei e consegui obter uma sequência, o Rogério acreditou no meu trabalho – afirmou Patrick.
É muito provável que Patrick inicie a final da Sul-Americana dentro de campo, entre os 11 titulares.
Ele, assim como os demais atletas, se reapresenta nesta terça após um dia de folga. A equipe viaja a Córdoba, palco da decisão, na quarta-feira.
São Paulo, Patrick, Créditos, Ceni, SPFC
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