Vender Marquinhos a preço de banana ou perdê-lo de graça. Eis o dilema do presidente do São Paulo, Julio Casares. Como o Blog revelou no início da semana, o atacante de 19 anos tem uma proposta inglesa, do Arsenal. Mais do que isso: o clube e o jogador já se acertaram em relação a salário e tempo de contrato.
O drama tricolor tem como vilões Leco, Pássaro e Raí, responsáveis pelo departamento de futebol quando Marquinhos assinou seu primeiro contrato profissional. Na oportunidade, com 16 anos, o garoto fechou um acordo de cinco temporadas, até 31 de maio de 2024.
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Só que, embora tal medida seja permitida pela CBF, a Fifa não reconhece acordos de cinco anos quando o atleta assina seu primeiro contrato profissional - a validade máxima é de três anos. Ou seja, para a principal entidade do futebol, o vínculo entre São Paulo e Marquinhos se encerra no fim deste mês.
Para piorar, o Tricolor fez várias investidas nas últimas semanas, buscando a prorrogação do contrato. Nem a participação de Rogério Ceni foi suficiente para convencer Marquinhos a renovar.
A consequência: o clube de Edu Gaspar se dispõe a gastar, segundo o Goal, cerca de 3 milhões de euros ou R$ 16 milhões pelo garoto, que valeria pelo menos cinco vezes mais em condições normais. Procurado, Casares não confirma os valores. Mas, entre as poucas coisas que lhe restam, está tentar convencer o Arsenal a ceder percentual de uma venda futura, imaginando que o atacante vá se valorizar na Inglaterra.
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