O segundo título do São Paulo na Copa Libertadores da América foi conquistado no dia 26 de maio de 1993, mas muitos consideram que este triunfo veio exatamente uma semana antes.
Isso porque no dia 19 de maio de 1993, o São Paulo praticamente colocou as mãos na taça de campeão ao golear o Universidad Católica por 5 a 1 na primeira partida da decisão.
Com o Morumbi completamente lotado (público pagante de 94.629 pessoas), o time do mestre Telê Santana não deu chances ao rival chileno. Em apresentação de gala o time venceu com os gols de Lopez (contra), Vitor, Gilmar, Raí e Muller. Até hoje essa é a maior goleada em uma final da Copa Libertadores.
No jogo de volta, em Santiago, o Tricolor perdeu por 2 a 0, mas a derrota não foi capaz de tirar o brilho da conquista são-paulina.
Resumo da partida
O primeiro lance de perigo veio com Palhinha. O camisa 9 recebeu cruzamento de Raí e de dentro da área chutou na trave direita do gol de Wirth. Em outro lance, o mesmo Palhinha enfiou para Cafu na direita e o jogador encheu o pé cruzado, mandando a bola por sobre a meta chilena.
Os chilenos levaram perigo com Lunari, que recebeu na direita e bateu em diagonal. A bola passou a direita do gol de Zetti.
O primeiro gol saiu em jogada que começou com o zagueiro Válber. Ele lançou Palhinha na esquerda, o jogador se livrou da marcação e deu um leve toque. A bola bateu na trave esquerda do gol chileno e voltou na perna do zagueiro Lopez, que se atrapalhou e mandou contra a própria meta.
O Tricolor dava show e em boa triangulação entre Palhinha, Raí e Cafu o time também levou perigo, quando o primeiro cabeceou, exigindo boa defesa do goleiro Wirth.
O segundo gol saiu com o lateral-direito Vitor. O jogador recebeu passe de Pintado, dominou e de bico colocou no canto superior esquerdo do gol chileno. Na comemoração, merecida homenagem e abraço no mestre Telê Santana.
Já no segundo tempo o zagueiro Gilmar ampliou. Em lance de muita categoria o zagueiro tabelou com Muller, dominou no peito, se livrou da marcação e com sutileza tocou no canto do goleiro Wirth, que tentou antecipar a jogada e abafar um possível cruzamento.
O quarto não demorou e veio com Raí. Palhinha veio pelo meio e acionou Cafu na direita. O jogador cruzou de primeira e Raí, com a categoria de sempre, colocou de peito no fundo das redes, levando o Morumbi ao delírio.
Aos gritos de "Olê, Olé, Olé, Olé, Telê, Telê" o São Paulo fez o quinto gol. Palhinha lançou Muller na esquerda, o lateral-direito afastou, o goleiro se atrapalhou com o zagueiro e a bola sobrou para o camisa 7, que com muita inteligência e competência mandou de esquerda, de primeira e por cobertura, sem chances para os chilenos.
Quando o show parecia completo Zetti deu mais uma vez uma demonstração de qualidade. Ele, que já havia salvado a equipe na primeira etapa ao defender recuo de Gilmar, defendeu quatro lances seguidos dos chilenos, levando o estádio a loucura.
Os chilenos diminuíram em cobrança de pênalti (inexistente sobre Reinoso), mas a festa foi tão grande no Morumbi que nem a vitória chilena por 2 a 0 em Santiago pode impedir o Tricolor de comemorar mais uma vez o título da Copa Libertadores da América.
Ficha técnica:
Local: Morumbi (São Paulo-BRA)
Público: 94.629
Árbitro: José Torres (COL)
Gols: Lopez (contra) aos 30min e Vítor 40min do 1º tempo; Gilmar aos 9min, Raí aos 15min, Müller aos 20min e Almada (pênalti) aos 40min do 2º tempo.
SÃO PAULO: Zetti, Vítor (Catê), Válber, Gilmar e Ronaldo Luís (André); Pintado, Dinho, Raí e Palhinha; Cafu e Müller. Técnico: Telê Santana.
UNIV CATÓLICA: Wirth, Contreras, López (Barrera), Vazquez e Romero; Tupper, Lunari, Parraguez e Leppe; Almara e Perez (Reinoso). Técnico: Ignácio Prietto
Isso porque no dia 19 de maio de 1993, o São Paulo praticamente colocou as mãos na taça de campeão ao golear o Universidad Católica por 5 a 1 na primeira partida da decisão.
Com o Morumbi completamente lotado (público pagante de 94.629 pessoas), o time do mestre Telê Santana não deu chances ao rival chileno. Em apresentação de gala o time venceu com os gols de Lopez (contra), Vitor, Gilmar, Raí e Muller. Até hoje essa é a maior goleada em uma final da Copa Libertadores.
No jogo de volta, em Santiago, o Tricolor perdeu por 2 a 0, mas a derrota não foi capaz de tirar o brilho da conquista são-paulina.
Resumo da partida
O primeiro lance de perigo veio com Palhinha. O camisa 9 recebeu cruzamento de Raí e de dentro da área chutou na trave direita do gol de Wirth. Em outro lance, o mesmo Palhinha enfiou para Cafu na direita e o jogador encheu o pé cruzado, mandando a bola por sobre a meta chilena.
Os chilenos levaram perigo com Lunari, que recebeu na direita e bateu em diagonal. A bola passou a direita do gol de Zetti.
O primeiro gol saiu em jogada que começou com o zagueiro Válber. Ele lançou Palhinha na esquerda, o jogador se livrou da marcação e deu um leve toque. A bola bateu na trave esquerda do gol chileno e voltou na perna do zagueiro Lopez, que se atrapalhou e mandou contra a própria meta.
O Tricolor dava show e em boa triangulação entre Palhinha, Raí e Cafu o time também levou perigo, quando o primeiro cabeceou, exigindo boa defesa do goleiro Wirth.
O segundo gol saiu com o lateral-direito Vitor. O jogador recebeu passe de Pintado, dominou e de bico colocou no canto superior esquerdo do gol chileno. Na comemoração, merecida homenagem e abraço no mestre Telê Santana.
Já no segundo tempo o zagueiro Gilmar ampliou. Em lance de muita categoria o zagueiro tabelou com Muller, dominou no peito, se livrou da marcação e com sutileza tocou no canto do goleiro Wirth, que tentou antecipar a jogada e abafar um possível cruzamento.
O quarto não demorou e veio com Raí. Palhinha veio pelo meio e acionou Cafu na direita. O jogador cruzou de primeira e Raí, com a categoria de sempre, colocou de peito no fundo das redes, levando o Morumbi ao delírio.
Aos gritos de "Olê, Olé, Olé, Olé, Telê, Telê" o São Paulo fez o quinto gol. Palhinha lançou Muller na esquerda, o lateral-direito afastou, o goleiro se atrapalhou com o zagueiro e a bola sobrou para o camisa 7, que com muita inteligência e competência mandou de esquerda, de primeira e por cobertura, sem chances para os chilenos.
Quando o show parecia completo Zetti deu mais uma vez uma demonstração de qualidade. Ele, que já havia salvado a equipe na primeira etapa ao defender recuo de Gilmar, defendeu quatro lances seguidos dos chilenos, levando o estádio a loucura.
Os chilenos diminuíram em cobrança de pênalti (inexistente sobre Reinoso), mas a festa foi tão grande no Morumbi que nem a vitória chilena por 2 a 0 em Santiago pode impedir o Tricolor de comemorar mais uma vez o título da Copa Libertadores da América.
Ficha técnica:
Local: Morumbi (São Paulo-BRA)
Público: 94.629
Árbitro: José Torres (COL)
Gols: Lopez (contra) aos 30min e Vítor 40min do 1º tempo; Gilmar aos 9min, Raí aos 15min, Müller aos 20min e Almada (pênalti) aos 40min do 2º tempo.
SÃO PAULO: Zetti, Vítor (Catê), Válber, Gilmar e Ronaldo Luís (André); Pintado, Dinho, Raí e Palhinha; Cafu e Müller. Técnico: Telê Santana.
UNIV CATÓLICA: Wirth, Contreras, López (Barrera), Vazquez e Romero; Tupper, Lunari, Parraguez e Leppe; Almara e Perez (Reinoso). Técnico: Ignácio Prietto
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