André Lima fez o gol que garantiu o empate do São Paulo com o Atlético-PR por 2 a 2 no último domingo, pelo Brasileiro. E deixou o campo revelando que gostaria de permanecer no clube, mas sabe que é algo complicado. O contrato dele com o Tricolor termina em dois meses, e o Hertha Berlim, dono dos direitos federativos, não pretende mais emprestar o jogador, apenas vender. O clube paulista não pretende pagar. Com poucas chances como titular, o atleta se agarra ao tempo que falta para tentar se mostrar necessário.
- Em 2007 ,quando cheguei ao Botafogo, tinha seis meses de contrato, e em 20 dias mudei a cabeça de todo mundo. A esperança é a última que morre. Se eu ficar no banco não posso mudar isso, mas vou tentar. Quero ficar, porém sei que é difícil. Não sei dizer quanto custaria, mas a diretoria aqui sabe. Meu clube só quer me vender e o São Paulo não costuma comprar. Se for para sair, será de cabeça erguida - explicou André Lima.
Muricy elogiou o atacante, mas também vê com dificuldade a permanência dele. Principalmente por causa dos valores tanto em uma possível compra como de salários. No entanto, o treinador sugeriu que o próprio jogador tente convencer os alemães de que seria uma boa negociação.
- O problema do jogador que vem de fora do país é esse. O salário vai muito para cima e manter não é fácil. Depende também do jogador de forçar lá para diminuir o salário, pois nossa realidade é diferente. Ele tem que ajudar nesse sentido - ressaltou Muricy.
- Em 2007 ,quando cheguei ao Botafogo, tinha seis meses de contrato, e em 20 dias mudei a cabeça de todo mundo. A esperança é a última que morre. Se eu ficar no banco não posso mudar isso, mas vou tentar. Quero ficar, porém sei que é difícil. Não sei dizer quanto custaria, mas a diretoria aqui sabe. Meu clube só quer me vender e o São Paulo não costuma comprar. Se for para sair, será de cabeça erguida - explicou André Lima.
Muricy elogiou o atacante, mas também vê com dificuldade a permanência dele. Principalmente por causa dos valores tanto em uma possível compra como de salários. No entanto, o treinador sugeriu que o próprio jogador tente convencer os alemães de que seria uma boa negociação.
- O problema do jogador que vem de fora do país é esse. O salário vai muito para cima e manter não é fácil. Depende também do jogador de forçar lá para diminuir o salário, pois nossa realidade é diferente. Ele tem que ajudar nesse sentido - ressaltou Muricy.
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