"Temos mais seis jogos para voltar a disputar um Mundial. É uma oportunidade que não podemos perder", disse Rogério Ceni, que está fora de combate por causa de uma fratura no tornozelo esquerdo. A declaração do goleiro, no entanto, parece fora da realidade após o empate do São Paulo por 2 a 2 para o Atlético-PR em pleno Estádio do Morumbi, neste domingo, em partida válida pela segunda rodada.
Agora já são quatro jogos sem vitória nos últimos cinco. Para piorar, o São Paulo soma seu primeiro ponto diante de um Atlético Paranaense que vive um momento conturbado com a desclassificação da Copa do Brasil e a derrota em casa para o Vitória em Curitiba.
Como desculpa, o São Paulo entrou em campo com sete desfalques, fazendo o técnico Muricy Ramalho adaptar a zaga com Miranda, Zé Luís e Richarlyson, além de Arouca pela direita. "Se for assim, eu também tenho que reclamar e falar que minha equipe não conta com vários titulares. Isso acontece", avisou o técnico Geninho, que também encontra problemas para escalar sua equipe.
Apesar de ter deixado Arouca e Jorge Wagner livres para jogarem como alas, o que Muricy Ramalho viu foi um desastre. Ambos jogavam no meio-campo, truncando a partida e facilitando a marcação do Atlético-PR, que explorava os contra-ataques.
Além dos alas não funcionarem, o São Paulo não podia contar com uma defesa confiável, repleta de encaixes. E um deles, Richarlyson, não estava numa tarde muito boa, errando na saída para o meio, assim como na cobertura. Assim, o Atlético-PR quase abriu o placar aos 20 minutos, com uma bola na trave.
Aos poucos, a torcida são-paulina ficou irritada e começou a vaiar a equipe, apática em campo e muito aquém daquela do Brasileirão do ano passado e almejada pelo goleiro Rogério Ceni para a disputa da Libertadores.
Com o cenário a seu favor, o Atlético Paranaense tratou de fechar a primeira etapa à frente no placar, com um gol do zagueiro Rafael Santos, ex-Ponte, de bico, após nova falha da defesa tricolor.
A irritação da torcida foi prontamente transformada em alegria aos dois minutos do segundo tempo, quando Borges, até então apagado, desceu pela esquerda e chutou forte para vencer o goleiro Galatto e deixar tudo igual no Morumbi.
O Atlético Paranaense, no entanto, tinha outros planos. Dentro de seu esquema de jogo, com saída rápida para o contra-ataque e tranquilidade para aproveitar os erros da defesa são-paulina, ficou muito próximo da vitória aos 30 minutos, quando, mais uma vez, Rafael Santos fez o papel de atacante e cabeceou para marcar o segundo gol.
Sem opções no banco, Muricy Ramalho promoveu a entrada do criticado André Lima, que desta vez faria a torcida do São Paulo respirar - mesmo que pouco - aliviada. Aos 43, o atacante, em impedimento, empatou a partida. "Eu sei que preciso aproveitar todas as chances que tenho, pois meu contrato acaba em dois meses e quero permanecer no São Paulo", disse o atacante. Assim como André Lima, os próximos dois meses serão cruciais para o São Paulo, que tem como principal objetivo a conquista da Copa Libertadores. Muito trabalho pela frente.
Agora já são quatro jogos sem vitória nos últimos cinco. Para piorar, o São Paulo soma seu primeiro ponto diante de um Atlético Paranaense que vive um momento conturbado com a desclassificação da Copa do Brasil e a derrota em casa para o Vitória em Curitiba.
Como desculpa, o São Paulo entrou em campo com sete desfalques, fazendo o técnico Muricy Ramalho adaptar a zaga com Miranda, Zé Luís e Richarlyson, além de Arouca pela direita. "Se for assim, eu também tenho que reclamar e falar que minha equipe não conta com vários titulares. Isso acontece", avisou o técnico Geninho, que também encontra problemas para escalar sua equipe.
Apesar de ter deixado Arouca e Jorge Wagner livres para jogarem como alas, o que Muricy Ramalho viu foi um desastre. Ambos jogavam no meio-campo, truncando a partida e facilitando a marcação do Atlético-PR, que explorava os contra-ataques.
Além dos alas não funcionarem, o São Paulo não podia contar com uma defesa confiável, repleta de encaixes. E um deles, Richarlyson, não estava numa tarde muito boa, errando na saída para o meio, assim como na cobertura. Assim, o Atlético-PR quase abriu o placar aos 20 minutos, com uma bola na trave.
Aos poucos, a torcida são-paulina ficou irritada e começou a vaiar a equipe, apática em campo e muito aquém daquela do Brasileirão do ano passado e almejada pelo goleiro Rogério Ceni para a disputa da Libertadores.
Com o cenário a seu favor, o Atlético Paranaense tratou de fechar a primeira etapa à frente no placar, com um gol do zagueiro Rafael Santos, ex-Ponte, de bico, após nova falha da defesa tricolor.
A irritação da torcida foi prontamente transformada em alegria aos dois minutos do segundo tempo, quando Borges, até então apagado, desceu pela esquerda e chutou forte para vencer o goleiro Galatto e deixar tudo igual no Morumbi.
O Atlético Paranaense, no entanto, tinha outros planos. Dentro de seu esquema de jogo, com saída rápida para o contra-ataque e tranquilidade para aproveitar os erros da defesa são-paulina, ficou muito próximo da vitória aos 30 minutos, quando, mais uma vez, Rafael Santos fez o papel de atacante e cabeceou para marcar o segundo gol.
Sem opções no banco, Muricy Ramalho promoveu a entrada do criticado André Lima, que desta vez faria a torcida do São Paulo respirar - mesmo que pouco - aliviada. Aos 43, o atacante, em impedimento, empatou a partida. "Eu sei que preciso aproveitar todas as chances que tenho, pois meu contrato acaba em dois meses e quero permanecer no São Paulo", disse o atacante. Assim como André Lima, os próximos dois meses serão cruciais para o São Paulo, que tem como principal objetivo a conquista da Copa Libertadores. Muito trabalho pela frente.
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