A Conmebol vai enfrentar outra polêmica pela frente nos próximos dias. A entidade divulgou a mudança de data da decisão da Copa Libertadores, que inicialmente estava marcada para o dia 8 de julho. A Confederação Sul-Americana vai prorrogar o término do torneio em uma semana, finalizando sua principal disputa no dia 15 de julho. A alteração vai gerar muita reclamação dos clubes que ainda estão envolvidos na disputa.
Isso porque muitos têm atletas com contrato em vigor até os dias seguintes ao término do torneio (8 de julho). O Grêmio, por exemplo, ficaria sem Souza na segunda partida da final, caso chegue até lá. O empréstimo dele termina em 10 de julho e, depois, ele teria de retornar para o Paris Saint-Germain, da França. O São Paulo sofreu do mesmo problema em 2006 com o atacante Ricardo Oliveira, que não disputou o segundo jogo da final contra o Internacional. Ele teve de retornar para o Bétis (ESP).
A diretoria do São Paulo já foi informada de que as partidas contra o vencedor de Cruzeiro e Universidad de Chile, pelas quartas-de-final da Libertadores, devem ser disputadas no dia 27 de maio e 17 de junho, duas quartas-feiras. Entre uma partida e outra, as equipes terão duas semanas de folga, sendo que uma delas é por causa das Eliminatórias para a Copa do Mundo. O Brasil vai enfrentar o Uruguai em Montevidéu no fim de semana, e vai receber o Paraguai, no estádio Arruda, em Recife, no dia 10 de junho. Na semana anterior, não vai ter jogo porque os atletas vão estar se apresentando para treinar em suas seleções.
Com este calendário, a entidade terá de prorrogar o torneio em mais uma semana, já que não terão datas suficientes até lá para a disputa das semifinais e da final. Outro problema que os clubes brasileiros vão enfrentar é que, no dia 15 de julho, está agendada a 11º rodada do Campeonato Brasileiro, e São Paulo, Palmeiras e Grêmio vão entrar em campo nesta data. Só o Cruzeiro vai atuar no dia seguinte. Como existe a chance de uma final brasileira na Libertadores, duas dessas equipes podem ter problemas no futuro.
Em 2006, o São Paulo teve de enfrentar o Atlético-PR em uma outra data, já que no dia que pegaria o Furacão em Curitiba, o Tricolor teve de enfrentar o Internacional, no Beira-Rio, na grande final da Copa Libertadores. As emissoras de televisão responsáveis pela transmissão das partidas já estão cientes da mudança e já deram até o aval para a prorrogação da competição sul-americana.
Esta é a segunda polêmica envolvida na edição 50 da Copa Libertadores. Todas as alterações de calendário começaram a acontecer há duas semanas, por causa do cancelamento dos jogos no México, em virtude dos problemas causados pela gripe suína. O país foi o maior foco de multiplicação do vírus influenza (H1N1). Os mexicanos deixaram a competição, brigaram com a Conmebol, e São Paulo e Nacional (URU) avançaram diretamente para as quartas-de-final, já que Chivas e San Luís FC deixaram a competição.
Isso porque muitos têm atletas com contrato em vigor até os dias seguintes ao término do torneio (8 de julho). O Grêmio, por exemplo, ficaria sem Souza na segunda partida da final, caso chegue até lá. O empréstimo dele termina em 10 de julho e, depois, ele teria de retornar para o Paris Saint-Germain, da França. O São Paulo sofreu do mesmo problema em 2006 com o atacante Ricardo Oliveira, que não disputou o segundo jogo da final contra o Internacional. Ele teve de retornar para o Bétis (ESP).
A diretoria do São Paulo já foi informada de que as partidas contra o vencedor de Cruzeiro e Universidad de Chile, pelas quartas-de-final da Libertadores, devem ser disputadas no dia 27 de maio e 17 de junho, duas quartas-feiras. Entre uma partida e outra, as equipes terão duas semanas de folga, sendo que uma delas é por causa das Eliminatórias para a Copa do Mundo. O Brasil vai enfrentar o Uruguai em Montevidéu no fim de semana, e vai receber o Paraguai, no estádio Arruda, em Recife, no dia 10 de junho. Na semana anterior, não vai ter jogo porque os atletas vão estar se apresentando para treinar em suas seleções.
Com este calendário, a entidade terá de prorrogar o torneio em mais uma semana, já que não terão datas suficientes até lá para a disputa das semifinais e da final. Outro problema que os clubes brasileiros vão enfrentar é que, no dia 15 de julho, está agendada a 11º rodada do Campeonato Brasileiro, e São Paulo, Palmeiras e Grêmio vão entrar em campo nesta data. Só o Cruzeiro vai atuar no dia seguinte. Como existe a chance de uma final brasileira na Libertadores, duas dessas equipes podem ter problemas no futuro.
Em 2006, o São Paulo teve de enfrentar o Atlético-PR em uma outra data, já que no dia que pegaria o Furacão em Curitiba, o Tricolor teve de enfrentar o Internacional, no Beira-Rio, na grande final da Copa Libertadores. As emissoras de televisão responsáveis pela transmissão das partidas já estão cientes da mudança e já deram até o aval para a prorrogação da competição sul-americana.
Esta é a segunda polêmica envolvida na edição 50 da Copa Libertadores. Todas as alterações de calendário começaram a acontecer há duas semanas, por causa do cancelamento dos jogos no México, em virtude dos problemas causados pela gripe suína. O país foi o maior foco de multiplicação do vírus influenza (H1N1). Os mexicanos deixaram a competição, brigaram com a Conmebol, e São Paulo e Nacional (URU) avançaram diretamente para as quartas-de-final, já que Chivas e San Luís FC deixaram a competição.
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