O atacante Kléber deixou o Palmeiras há pouco mais de cinco meses. Mas ainda não perdeu os laços com o ex-clube. Jogadores, funcionários, torcedores... Todos mantém contato frequente com o Gladiador, mesmo ele estando em Belo Horizonte. Na última semana, o camisa 30 do Cruzeiro recebeu uma ligação de amigos palmeirenses. E, no bate-papo, veio o pedido: tirar o São Paulo da Copa Libertadores.
– Uns amigos me ligaram, a gente conversou e eles pediram: ‘pô, Kléber, a gente pode até não ser campeão, mas elimina o São Paulo, por favor.’ Respeito muito os profissionais que trabalham lá, os membros da diretoria, mas todos sabem que o meu amor hoje é muito maior pelo Palmeiras, por tudo que o clube fez por mim no ano passado e pela identificação que eu tive com a torcida – comentou o Gladiador.
O São Paulo já estava há uma semana esperando o Cruzeiro, depois da desistência do Chivas (MEX) em disputar um jogo único contra o Sampa no Morumbi. Os outros jogadores do Cruzeiro e Kléber também acompanharam de perto a definição do seu futuro adversário. Ontem à noite, a Raposa apenas consolidou a sua classificação, ao despachar o Universidad (CHI), em casa, por 1 a 0, com gol justamente do Gladiador.
Respeitado em Minas Gerais e ídolo no Palmeiras, Kléber começou a sua carreira justamente no São Paulo. Despontou no clube em 2003, marcou gols, brilhou na Copa Sul-Americana e foi negociado com o Dínamo de Kiev (UCR) por US$ 2,2 milhões. Para o Tricolor, ótimo negócio na época. O valor arrecadado ajudou a diretoria a montar o time que, em 2005, foi campeão da Libertadores.
Para o jogador, um longo período fora do Brasil e altas cifras salariais. Porém, ano passado, Kléber foi repatriado pelo Palmeiras. E o jogador teve os seus principais momentos no clube justamente contra o Tricolor. No primeiro duelo, golaço em Ribeirão Preto, deixando o zagueiro Juninho no chão, e vitória verde: 4 a 1.
Mas o ápice no Palmeiras chegou em outubro, no duelo contra o Tricolor, no Palestra Itália. O Verdão perdia por 2 a 0 e Kléber, com raça, levou o time ao empate. Encarou os zagueiros são-paulinos, lutou, marcou o primeiro gol e saiu como herói da partida. A partir dali, caiu nas graças dos torcedores, que o elegeram o destaque da equipe na temporada.
Kléber queria ter continuado no Palmeiras, mas o Dínamo não aceitou emprestá-lo e o clube não teve condições de comprá-lo. Melhor para o Cruzeiro, acertou com o jogador e repassou Guilherme para a Ucrânia. Agora, a meta é o inédito título da Libertadores. Para isso, precisa eliminar o Tricolor. E atender os amigos.
– Desde que voltei ao Brasil eu disse que meu desejo era ganhar a Libertadores. Estou tendo a chance agora. Se eliminarmos o São Paulo, vamos tirar um concorrente direto ao título. Isso vai nos dar força para, quem sabe, enfrentar outro clube brasileiro na semifinal – finalizou.
– Uns amigos me ligaram, a gente conversou e eles pediram: ‘pô, Kléber, a gente pode até não ser campeão, mas elimina o São Paulo, por favor.’ Respeito muito os profissionais que trabalham lá, os membros da diretoria, mas todos sabem que o meu amor hoje é muito maior pelo Palmeiras, por tudo que o clube fez por mim no ano passado e pela identificação que eu tive com a torcida – comentou o Gladiador.
O São Paulo já estava há uma semana esperando o Cruzeiro, depois da desistência do Chivas (MEX) em disputar um jogo único contra o Sampa no Morumbi. Os outros jogadores do Cruzeiro e Kléber também acompanharam de perto a definição do seu futuro adversário. Ontem à noite, a Raposa apenas consolidou a sua classificação, ao despachar o Universidad (CHI), em casa, por 1 a 0, com gol justamente do Gladiador.
Respeitado em Minas Gerais e ídolo no Palmeiras, Kléber começou a sua carreira justamente no São Paulo. Despontou no clube em 2003, marcou gols, brilhou na Copa Sul-Americana e foi negociado com o Dínamo de Kiev (UCR) por US$ 2,2 milhões. Para o Tricolor, ótimo negócio na época. O valor arrecadado ajudou a diretoria a montar o time que, em 2005, foi campeão da Libertadores.
Para o jogador, um longo período fora do Brasil e altas cifras salariais. Porém, ano passado, Kléber foi repatriado pelo Palmeiras. E o jogador teve os seus principais momentos no clube justamente contra o Tricolor. No primeiro duelo, golaço em Ribeirão Preto, deixando o zagueiro Juninho no chão, e vitória verde: 4 a 1.
Mas o ápice no Palmeiras chegou em outubro, no duelo contra o Tricolor, no Palestra Itália. O Verdão perdia por 2 a 0 e Kléber, com raça, levou o time ao empate. Encarou os zagueiros são-paulinos, lutou, marcou o primeiro gol e saiu como herói da partida. A partir dali, caiu nas graças dos torcedores, que o elegeram o destaque da equipe na temporada.
Kléber queria ter continuado no Palmeiras, mas o Dínamo não aceitou emprestá-lo e o clube não teve condições de comprá-lo. Melhor para o Cruzeiro, acertou com o jogador e repassou Guilherme para a Ucrânia. Agora, a meta é o inédito título da Libertadores. Para isso, precisa eliminar o Tricolor. E atender os amigos.
– Desde que voltei ao Brasil eu disse que meu desejo era ganhar a Libertadores. Estou tendo a chance agora. Se eliminarmos o São Paulo, vamos tirar um concorrente direto ao título. Isso vai nos dar força para, quem sabe, enfrentar outro clube brasileiro na semifinal – finalizou.
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