As duas partes entendem que o melhor é uma definição rápida. Seja com uma rescisão amigável ou com o encerramento das conversas, o que provavelmente provocaria uma disputa jurídica.
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Apesar da complexidade da negociação e dos ressentimentos entre atleta e clube, as partes estão otimistas em relação a um acordo.
Do lado jogador, uma solução rápida o ajuda a encontrar novo clube. Daniel Alves só pode defender outro time no Campeonato Brasileiro se for inscrito até dia 24. O prazo é um trunfo para os são-paulinos nas tratativas.
Mas o São Paulo quer virar a página logo e se programar para pagar a dívida, que chegou a aproximadamente R$ 18 milhões no último sábado. Na conta estão R$ 3 milhões de comissão para quem intermediou a contratação.
Entre os principais pontos da negociação está a quantidade de parcelas a serem pagas pelo clube.
A última proposta feita pelos dirigentes tricolores antes do anúncio de que o jogador não está mais à disposição de Crespo, na sexta-feira (10), não agradou nesse aspecto, entre outros.
O parcelamento oferecido foi em quase três anos. A quitação começaria a ser feita em 2022. O prazo foi considerado longo demais.
A decisão do São Paulo de não aproveitar mais o lateral e meia foi tomada depois de ele informar por meio de seus representantes que não se representaria depois de defender a seleção brasileira.
O atleta decidiu aguardar em casa o acordo para uma rescisão amigável, que já estava em andamento. O contrato vai até dezembro de 2022.
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