O São Paulo tentou de diversas maneiras reatar o relacionamento com Daniel Alves, mas não teve sucesso. Por mais de uma vez, o presidente Julio Casares convidou o camisa 10 para sua casa para debater a situação, falar sobre propostas para resolvê-la, passando pelo de marketing feito pelo clube e rejeitado por Dani Alves. No fim, a relação terminou com a saída do jogador do clube.
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A dívida do São Paulo com Daniel Alves é maior do que muitos imaginavam. Motivo que levou o jogador a entrar em rota de colisão com o clube, e que gerou a saída do lateral do clube do Morumbi. Se antes era avaliada em cerca de R$ 11 milhões, o débito atingiu os R$ 18 milhões na última sexta-feira (10), dia em que o jogador decidiu não se reapresentar.
Vivendo problemas financeiros desde a gestão passada, que foi responsável por contratar Daniel, o São Paulo não conseguiu arcar com os compromissos assumidos com o jogador. Nos últimos dias, a direção são-paulina fez uma proposta ao lateral, propondo o parcelamento do montante, mas foi recusada.
As partes agora negociam o pagamento da dívida e uma rescisão amigável do contrato. Isso porque levar esse caso à Justiça deve ser evitado ao máximo visto a situação da dívida.
Além de buscar um acordo, quando contratou Daniel Alves, o Tricolor planejava pagá-lo com receitas de marketing e obter os títulos iguais aos de sua carreira vitoriosa. Quando anuncia a sua saída, depois de dois anos, no entanto, o clube não gerou receitas significativas no período com ele, limitou-se a uma taça do Paulista. O plano de marketing nunca deu certo.
Fora as polêmicas levantadas pelo próprio jogador fora dos gramados. O episódio do 'tantan' em vídeo divulgado enquanto Dani se recuperava de lesão e as fortes declarações contra o clube após as Olimpíadas tornaram a situação do jogador cada vez mais insustentável. Caso o Tricolor não rescinda com Daniel, terá de arcar os R$ 18 milhões nos próximos anos em meio a uma situação financeira crítica.
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A dívida do São Paulo com Daniel Alves é maior do que muitos imaginavam. Motivo que levou o jogador a entrar em rota de colisão com o clube, e que gerou a saída do lateral do clube do Morumbi. Se antes era avaliada em cerca de R$ 11 milhões, o débito atingiu os R$ 18 milhões na última sexta-feira (10), dia em que o jogador decidiu não se reapresentar.
Vivendo problemas financeiros desde a gestão passada, que foi responsável por contratar Daniel, o São Paulo não conseguiu arcar com os compromissos assumidos com o jogador. Nos últimos dias, a direção são-paulina fez uma proposta ao lateral, propondo o parcelamento do montante, mas foi recusada.
As partes agora negociam o pagamento da dívida e uma rescisão amigável do contrato. Isso porque levar esse caso à Justiça deve ser evitado ao máximo visto a situação da dívida.
Além de buscar um acordo, quando contratou Daniel Alves, o Tricolor planejava pagá-lo com receitas de marketing e obter os títulos iguais aos de sua carreira vitoriosa. Quando anuncia a sua saída, depois de dois anos, no entanto, o clube não gerou receitas significativas no período com ele, limitou-se a uma taça do Paulista. O plano de marketing nunca deu certo.
Fora as polêmicas levantadas pelo próprio jogador fora dos gramados. O episódio do 'tantan' em vídeo divulgado enquanto Dani se recuperava de lesão e as fortes declarações contra o clube após as Olimpíadas tornaram a situação do jogador cada vez mais insustentável. Caso o Tricolor não rescinda com Daniel, terá de arcar os R$ 18 milhões nos próximos anos em meio a uma situação financeira crítica.
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