Ex-companheiros e figuras importantes do Fluminense na caminhada que levou a equipe carioca ao vice-campeonato da Libertadores da América em 2008, Washington e Maurício defenderam lados opostos neste domingo.
Enquanto o camisa 9 suou e batalhou pelo São Paulo, o volante, que nasceu no interior de São Paulo, mas começou a aparecer no futebol nas Laranjeiras, seguiu trabalhando em prol do Fluminense. E levou a melhor sobre o antigo colega, com muita classe.
Logo aos dois minutos do jogo disputado no Maracanã, o jovem volante percebeu o posicionamento do goleiro são-paulino e, com um chute forte, mandou a bola no ângulo de Bosco, determinando a vitória e os três primeiros pontos de seu time no Campeonato Brasileiro.
Washington, atacante mais perigoso do São Paulo, não teve a mesma sorte. E se conformou, apesar de surpreso com a pontaria do amigo: "Fomos surpreendidos, pois tínhamos uma proposta de jogo, que era a de segurar o Fluminense e criar ansiedade na torcida, mas acabamos levando aquele gol maravilhoso do Maurício. Tivemos que colocar outro ritmo, mas não deu", lamentou.
O camisa 7 do Fluminense, por sua vez, comemorou muito a vitória em cima da equipe que considera ser uma das grandes forças da competição. E creditou aos árduos treinamentos diários o sucesso de seu bonito gol.
"Tive a felicidade de pegar bem na bola. Venho trabalhando forte as finalizações nos treinamentos e fui abençoado, mas o mais importante foi a força da equipe para superar o São Paulo, que tem muita história em Brasileiros".
Enquanto o camisa 9 suou e batalhou pelo São Paulo, o volante, que nasceu no interior de São Paulo, mas começou a aparecer no futebol nas Laranjeiras, seguiu trabalhando em prol do Fluminense. E levou a melhor sobre o antigo colega, com muita classe.
Logo aos dois minutos do jogo disputado no Maracanã, o jovem volante percebeu o posicionamento do goleiro são-paulino e, com um chute forte, mandou a bola no ângulo de Bosco, determinando a vitória e os três primeiros pontos de seu time no Campeonato Brasileiro.
Washington, atacante mais perigoso do São Paulo, não teve a mesma sorte. E se conformou, apesar de surpreso com a pontaria do amigo: "Fomos surpreendidos, pois tínhamos uma proposta de jogo, que era a de segurar o Fluminense e criar ansiedade na torcida, mas acabamos levando aquele gol maravilhoso do Maurício. Tivemos que colocar outro ritmo, mas não deu", lamentou.
O camisa 7 do Fluminense, por sua vez, comemorou muito a vitória em cima da equipe que considera ser uma das grandes forças da competição. E creditou aos árduos treinamentos diários o sucesso de seu bonito gol.
"Tive a felicidade de pegar bem na bola. Venho trabalhando forte as finalizações nos treinamentos e fui abençoado, mas o mais importante foi a força da equipe para superar o São Paulo, que tem muita história em Brasileiros".
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