Primeiro a desconfiança ao receber a notícia de que os mexicanos deixaram a Libertadores. Depois, o alívio pelo fim do impasse que vinha emperrando a participação do São Paulo na competição.
Para o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, toda essa situação poderia ter sido resolvida mais rápido.
"Eles [cúpula da Conmebol] deveriam ter feito isso há 15 dias. É uma solução que veio tarde. Poderiam ter propiciado ao terceiro colocado do grupo a vaga [nas oitavas]. Assim pegaríamos o Everton (CHI) e a Libertadores teria continuidade", falou o dirigente são-paulino.
Para o superintendente Marco Aurélio Cunha, não existe preconceito na decisão tomada pela Conmebol. "Somos solidários aos mexicanos, mas não podemos nos inserir no problema. A OMS [Organização Mundial da Saúde] diz que o alerta é cinco e nós temos de respeitar", comentou o dirigente, que também é médico.
O dirigente expôs ainda os problemas que a viagem ao México poderia trazer ao planejamento do clube em outras competições.
"Se tiver um jogador com sintomas, ele terá que ficar isolado por pelo menos uma semana fazendo exames. E se eu perder quatro jogadores, por exemplo? Como eu jogo o Brasileiro?", afirmou.
Um dos mais felizes com a notícia foi o goleiro Bosco, que disse ter ficado muito preocupado com a necessidade de se expor.
"Se tivesse que ir, na volta eu ficaria uma semana confinado no CT. Tenho três filhos e não ia expor a minha família. Numa viagem dessas você fica em hotel, aeroporto, e entra em contato com muita gente. Acho que a melhor solução foi tomada agora", falou o goleiro.
Para o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, toda essa situação poderia ter sido resolvida mais rápido.
"Eles [cúpula da Conmebol] deveriam ter feito isso há 15 dias. É uma solução que veio tarde. Poderiam ter propiciado ao terceiro colocado do grupo a vaga [nas oitavas]. Assim pegaríamos o Everton (CHI) e a Libertadores teria continuidade", falou o dirigente são-paulino.
Para o superintendente Marco Aurélio Cunha, não existe preconceito na decisão tomada pela Conmebol. "Somos solidários aos mexicanos, mas não podemos nos inserir no problema. A OMS [Organização Mundial da Saúde] diz que o alerta é cinco e nós temos de respeitar", comentou o dirigente, que também é médico.
O dirigente expôs ainda os problemas que a viagem ao México poderia trazer ao planejamento do clube em outras competições.
"Se tiver um jogador com sintomas, ele terá que ficar isolado por pelo menos uma semana fazendo exames. E se eu perder quatro jogadores, por exemplo? Como eu jogo o Brasileiro?", afirmou.
Um dos mais felizes com a notícia foi o goleiro Bosco, que disse ter ficado muito preocupado com a necessidade de se expor.
"Se tivesse que ir, na volta eu ficaria uma semana confinado no CT. Tenho três filhos e não ia expor a minha família. Numa viagem dessas você fica em hotel, aeroporto, e entra em contato com muita gente. Acho que a melhor solução foi tomada agora", falou o goleiro.
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