A diretoria do Chivas (MEX) não abre mão de disputar o primeiro jogo contra o São Paulo, pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores, dentro da sua casa, no estádio Jalisco. Nesta quinta-feira, com o auxílio da Federação Mexicana de Futebol, eles enviaram uma carta para a Conmebol, amenizando a situação da gripe suína na cidade.
– O público vai voltar aos estádios no campeonato local no fim de semana, as coisas já se normalizaram aqui. Não vejo motivo para não jogarmos contra o São Paulo em casa – explicou ao LNET! ontem o diretor esportivo do Chivas, Mariano Varela.
– Eu acho que o São Paulo tinha de se preocupar somente em vir para Guadalajara jogar futebol. Está tudo controlado, a população já está mais tranquila e nossos jogadores estão motivados. Queremos fazer um bom jogo aqui, para depois enfrentar o São Paulo no Morumbi, onde já vencemos eles há alguns anos – completou Mariano Varela.
Neste fim de semana os estádios no México voltarão a receber os torcedores, mas com apenas metade da capacidade e com algumas condições. Uma cadeira sim e outra não será ocupada. E assim por diante. O mesmo vai ocorrer com as fileiras. A ideia é evitar tumultos e grandes aglomerações de gente.
– A situação crítica já passou. Governos de outros países já até pediram desculpas para nós – disse.
– O público vai voltar aos estádios no campeonato local no fim de semana, as coisas já se normalizaram aqui. Não vejo motivo para não jogarmos contra o São Paulo em casa – explicou ao LNET! ontem o diretor esportivo do Chivas, Mariano Varela.
– Eu acho que o São Paulo tinha de se preocupar somente em vir para Guadalajara jogar futebol. Está tudo controlado, a população já está mais tranquila e nossos jogadores estão motivados. Queremos fazer um bom jogo aqui, para depois enfrentar o São Paulo no Morumbi, onde já vencemos eles há alguns anos – completou Mariano Varela.
Neste fim de semana os estádios no México voltarão a receber os torcedores, mas com apenas metade da capacidade e com algumas condições. Uma cadeira sim e outra não será ocupada. E assim por diante. O mesmo vai ocorrer com as fileiras. A ideia é evitar tumultos e grandes aglomerações de gente.
– A situação crítica já passou. Governos de outros países já até pediram desculpas para nós – disse.
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