A tramitação do processo aberto contra o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, avançou na Comissão de Ética do Futebol Brasileiro. O dirigente foi denunciado por assédio moral e sexual contra uma funcionária. O UOL Esporte apurou que Câmara de Investigação concluiu seu trabalho e o caso passou hoje (27) para a Câmara de Julgamento, responsável por emitir uma decisão final sobre o caso no órgão. Caboclo foi denunciado no dia 4 de junho e dois dias depois a Comissão de Ética decidiu afastá-lo temporariamente por 30 dias. Em 3 de julho, veio outra decisão, prorrogando o período fora da presidência por até 60 dias.
Na CBF, há uma expectativa por um parecer não tão demorado da Câmara de Julgamento — a relatoria está com Amilar Fernandes Alves. A entidade já marcou para a próxima terça-feira (3) a assembleia geral extraordinária, composta pelas federações, que apreciará o veredito que a Comissão de Ética emitir. Na Câmara de Investigação, a relatoria do caso ficou com Gladys Regina Vieira Miranda, que conduziu a oitiva de depoimentos com as testemunhas de ambas as partes e recebeu as provas inseridas no processo pela funcionária que denunciou Caboclo.
Entre as testemunhas estão funcionários, diretores e pessoas que trabalharam ou prestaram serviço à entidade no período da presidência de Rogério Caboclo. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) conduz por outra via uma investigação criminal contra o dirigente. Caboclo chegou a agendar depoimento na sede da CBF, mas desistiu porque, nas palavras dele, "identificou o referido órgão como sendo parcial e arbitrário, por conduzir um processo repleto de vícios e nulidades".
No STJD, o dirigente entrou com duas ações distintas para tentar derrubar o afastamento temporário. Um primeiro mandado de garantia foi negado pelo presidente Otávio Noronha, mas os advogados já fizeram recurso. Há um segundo mandado de garantia, protocolado na sexta-feira (23), que tem o mesmo objetivo e ainda aguarda parecer do tribunal. Enquanto a Justiça Desportiva e a Comissão de Ética discutem o futuro de Caboclo, ainda está em vigor uma sentença da Justiça do Rio que anula a eleição do dirigente e dos vice-presidentes que fizeram parte da chapa vencedora no pleito da CBF, em 2018.
Na CBF, há uma expectativa por um parecer não tão demorado da Câmara de Julgamento — a relatoria está com Amilar Fernandes Alves. A entidade já marcou para a próxima terça-feira (3) a assembleia geral extraordinária, composta pelas federações, que apreciará o veredito que a Comissão de Ética emitir. Na Câmara de Investigação, a relatoria do caso ficou com Gladys Regina Vieira Miranda, que conduziu a oitiva de depoimentos com as testemunhas de ambas as partes e recebeu as provas inseridas no processo pela funcionária que denunciou Caboclo.
Entre as testemunhas estão funcionários, diretores e pessoas que trabalharam ou prestaram serviço à entidade no período da presidência de Rogério Caboclo. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) conduz por outra via uma investigação criminal contra o dirigente. Caboclo chegou a agendar depoimento na sede da CBF, mas desistiu porque, nas palavras dele, "identificou o referido órgão como sendo parcial e arbitrário, por conduzir um processo repleto de vícios e nulidades".
No STJD, o dirigente entrou com duas ações distintas para tentar derrubar o afastamento temporário. Um primeiro mandado de garantia foi negado pelo presidente Otávio Noronha, mas os advogados já fizeram recurso. Há um segundo mandado de garantia, protocolado na sexta-feira (23), que tem o mesmo objetivo e ainda aguarda parecer do tribunal. Enquanto a Justiça Desportiva e a Comissão de Ética discutem o futuro de Caboclo, ainda está em vigor uma sentença da Justiça do Rio que anula a eleição do dirigente e dos vice-presidentes que fizeram parte da chapa vencedora no pleito da CBF, em 2018.
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