– O presidente da CBF, Rogério Caboclo, realmente convidou o Muricy [Ramalho] para trabalhar na seleção. Eu falei que não gostaria de abrir mão dele, que é um profissional sério, um patrimônio do São Paulo. E o Muricy não desejou largar esse projeto – disse Casares em entrevista à coluna da jornalista Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
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Ex-técnico do São Paulo, Muricy retornou ao clube nesta temporada para trabalhar como coordenador de futebol. Ele tem a função de ser uma ponte entre a comissão técnica e a diretoria.
Essa não é a primeira vez que Muricy Ramalho recusa um convite da CBF. Em 2010, o então treinador do Fluminense foi chamado para dirigir a seleção brasileira e não aceitou. Na época, alegou que iria cumprir seu contrato até o final com o clube carioca. Ele foi campeão brasileiro com o Fluminense naquele ano.
São Paulo e CBF não se pronunciaram sobre o cargo que foi oferecido a Muricy nessa nova investida.
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