Companheiro de Rogério Ceni na campanha da seleção brasileira que conquistou a Copa de 2002, o goleiro palmeirense Marcos acredita que o seu colega são-paulino conseguirá se recuperar logo da lesão sofrida no tornozelo e voltar aos gramados. Com um currículo tão cheio de lesões quanto de títulos, o camisa 12 do Alviverde afirma que tentou ligar para o camisa 1 do Tricolor Paulista para passar algumas palavras de conforto.
O camisa 1 do time do Morumbi sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo no treino da última segunda-feira e só voltará a jogar no segundo semestre. Com isso, perderá o restante do Campeonato Paulista e da Taça Libertadores da América
- Tentei falar com ele, mas o celular estava desligado. Falei com Marco Aurélio (Cunha, superintendente de futebol são-paulino). Eu sei como é difícil para o atleta. Fiquei chateado e triste não só pelo Rogério, mas porque qualquer contusão é ruim para um jogador. Espero que ele tenha paciência - disse Marcos, aconselhando ainda que o são-paulino aproveite o tempo para estar mais perto da família.
Há quase duas décadas no Palmeiras, Marcos colecionou inúmeras lesões na carreira. Até por isso, o goleiro teve um tratamento especial na pré-temporada da equipe este ano, quando realizou um trabalho para prevenir as contusões. Contudo, o atleta não se livrou de ter um edema na coxa direita que o deixou fora de pelo menos cinco partidas.
- Já tive essa lesão (no tornozelo) também, em 1996. Mas posso dizer que nunca mais deu problema. O mais difícil é ter paciência, fazer fisioterapia de manhã e à tarde. Quem está fora dos jogos tem menos folga ainda. Mas conheço o Rogério e acredito que ele vai dar mais trabalho aos fisioterapeutas e deve voltar antes do previsto - comentou Marcos.
Na conversa com os jornalistas, o goleiro palmeirense contabilizou algumas de suas principais lesões na carreira. Bem-humorado, ele disse que não há como se livrar de ter algum problema em campo.
- Já tive fratura na tíbia, no tornozelo direito. Cheguei a colocar uma placa, mas tirei porque me incomodava. Também tive problema no adutor, no punho e três vezes no antebraço. Também tive na clavícula, cabeçada na cara. Não tem como não ter nada. Você corre contra todo mundo. Os atacantes e os zagueiros estão vindo e você saindo contra eles. Faz parte da profissão - salientou.
O camisa 1 do time do Morumbi sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo no treino da última segunda-feira e só voltará a jogar no segundo semestre. Com isso, perderá o restante do Campeonato Paulista e da Taça Libertadores da América
- Tentei falar com ele, mas o celular estava desligado. Falei com Marco Aurélio (Cunha, superintendente de futebol são-paulino). Eu sei como é difícil para o atleta. Fiquei chateado e triste não só pelo Rogério, mas porque qualquer contusão é ruim para um jogador. Espero que ele tenha paciência - disse Marcos, aconselhando ainda que o são-paulino aproveite o tempo para estar mais perto da família.
Há quase duas décadas no Palmeiras, Marcos colecionou inúmeras lesões na carreira. Até por isso, o goleiro teve um tratamento especial na pré-temporada da equipe este ano, quando realizou um trabalho para prevenir as contusões. Contudo, o atleta não se livrou de ter um edema na coxa direita que o deixou fora de pelo menos cinco partidas.
- Já tive essa lesão (no tornozelo) também, em 1996. Mas posso dizer que nunca mais deu problema. O mais difícil é ter paciência, fazer fisioterapia de manhã e à tarde. Quem está fora dos jogos tem menos folga ainda. Mas conheço o Rogério e acredito que ele vai dar mais trabalho aos fisioterapeutas e deve voltar antes do previsto - comentou Marcos.
Na conversa com os jornalistas, o goleiro palmeirense contabilizou algumas de suas principais lesões na carreira. Bem-humorado, ele disse que não há como se livrar de ter algum problema em campo.
- Já tive fratura na tíbia, no tornozelo direito. Cheguei a colocar uma placa, mas tirei porque me incomodava. Também tive problema no adutor, no punho e três vezes no antebraço. Também tive na clavícula, cabeçada na cara. Não tem como não ter nada. Você corre contra todo mundo. Os atacantes e os zagueiros estão vindo e você saindo contra eles. Faz parte da profissão - salientou.
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