Durante uma live realizada na última segunda-feira (01), o site 90min e a Federação Paulista de Futebol trouxeram à tona assuntos sobre o ‘Paulistão em Casa’, a fim de relembrar os momentos mais marcantes do futebol paulista. O tema abordado foi o São Paulo de 2005, ano fenomenal em que o clube conquistou o Campeonato Paulista, a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes. Participaram da live os ex-jogadores Amoroso e Cicinho, o ator Caio Paduan e os jornalistas Arnaldo Ribeiro e Tomer Savoia.
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Amoroso foi um dos protagonistas daquele ano mágico do Tricolor Paulista. O ex-atleta afirmou que o esquema técnico escolhido por Paulo Autuori, treinador da equipe naquela época, foi um dos grandes diferenciais para a conquista do título, principalmente porque o treinador ‘dava’ liberdade para os jogadores.
“Tínhamos dois alas que eram o diferencial no nosso time: Junior e Cicinho. Paulo Autuori foi tão inteligente que quando ele usava Mineiro, Josué e Renan, quem fazia diferença eram os dois laterais. Porque eles podiam ir, já que tinham consciência que estavam protegidos pelo sistema defensivo".
O artilheiro do São Paulo mostrou-se orgulho com a quantidade de ataques do clube paulista.
“Criávamos um ataque com quatro, cinco jogadores, incluindo o Danilo. Sempre subíamos com superioridade numérica. Eu que vivi 12 anos de futebol europeu, vivenciei um São Paulo superior taticamente. Fora o Mineiro que era sempre uma surpresa no ataque, então tínhamos um sistema ofensivo de muita qualidade e um esquema tático defensivo superior. Paulo Autuori foi inteligente em ver que a função do Renan permitia que nossos dois alas pudessem jogar e fazer a diferença”.
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São Paulo, amoroso, autuori. 2005
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Amoroso foi um dos protagonistas daquele ano mágico do Tricolor Paulista. O ex-atleta afirmou que o esquema técnico escolhido por Paulo Autuori, treinador da equipe naquela época, foi um dos grandes diferenciais para a conquista do título, principalmente porque o treinador ‘dava’ liberdade para os jogadores.
“Tínhamos dois alas que eram o diferencial no nosso time: Junior e Cicinho. Paulo Autuori foi tão inteligente que quando ele usava Mineiro, Josué e Renan, quem fazia diferença eram os dois laterais. Porque eles podiam ir, já que tinham consciência que estavam protegidos pelo sistema defensivo".
O artilheiro do São Paulo mostrou-se orgulho com a quantidade de ataques do clube paulista.
“Criávamos um ataque com quatro, cinco jogadores, incluindo o Danilo. Sempre subíamos com superioridade numérica. Eu que vivi 12 anos de futebol europeu, vivenciei um São Paulo superior taticamente. Fora o Mineiro que era sempre uma surpresa no ataque, então tínhamos um sistema ofensivo de muita qualidade e um esquema tático defensivo superior. Paulo Autuori foi inteligente em ver que a função do Renan permitia que nossos dois alas pudessem jogar e fazer a diferença”.
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São Paulo, amoroso, autuori. 2005
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