O São Paulo está em Montevidéu para enfrentar o Defensor nesta quarta-feira, às 21h50m, pela Libertadores. Mas, apesar de estar longe de casa, o time certamente não sente falta da comida brasileira. Uma suculenta travessa de feijão espera pela delegação no almoço, com farofa para acompanhar. Para que o grupo pudesse se alimentar bem, o Tricolor seguiu o roteiro de suas viagens internacionais: mandou os alimentos antes para o destino. E o encarregado de transportar as iguarias é o fisiologista Turíbio Leite de Barros.
- O feijão é muito importante na alimentação dos atletas. E se faltar, gera uma crise (risos) - brincou ele.
Já faz parte da rotina de Turíbio viajar um ou dois dias antes do elenco para os destinos internacionais. Na bagagem, ele leva o feijão, que não pode faltar no prato dos atletas, e algumas outras delícias, como a farofa, os temperos e o café. Depois de chegar ao país com a bagagem cheia, o fisiologista também tem a responsabilidade de orientar a equipe que cuida da cozinha de cada hotel que recebe o Tricolor.
Ele supervisiona a preparação dos alimentos para evitar problemas como o que aconteceu em Buenos Aires, quando o São Paulo foi enfrentar o Boca Juniors, pela Copa Sul-Americana de 2007. O feijão que seria servido aos jogadores continha sementes de papoula, substância que é proibida e considerada dopante se aparecer nos exames antidoping.
- Ainda bem que percebemos que o feijão tinha pontinhos de semente antes que todos comessem - acrescentou Turíbio.
- O feijão é muito importante na alimentação dos atletas. E se faltar, gera uma crise (risos) - brincou ele.
Já faz parte da rotina de Turíbio viajar um ou dois dias antes do elenco para os destinos internacionais. Na bagagem, ele leva o feijão, que não pode faltar no prato dos atletas, e algumas outras delícias, como a farofa, os temperos e o café. Depois de chegar ao país com a bagagem cheia, o fisiologista também tem a responsabilidade de orientar a equipe que cuida da cozinha de cada hotel que recebe o Tricolor.
Ele supervisiona a preparação dos alimentos para evitar problemas como o que aconteceu em Buenos Aires, quando o São Paulo foi enfrentar o Boca Juniors, pela Copa Sul-Americana de 2007. O feijão que seria servido aos jogadores continha sementes de papoula, substância que é proibida e considerada dopante se aparecer nos exames antidoping.
- Ainda bem que percebemos que o feijão tinha pontinhos de semente antes que todos comessem - acrescentou Turíbio.
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