Longe de tudo e de todos, em uma área alagadiça e de mata fechada, do “outro lado” do rio Pinheiros e fora do núcleo urbano paulistano, foi construído o Morumbi. Uma das regiões mais nobres da capital paulista, na verdade, foi desenvolvida pelo próprio estádio que, enquanto era construído, encontrava-se em meio ao nada. Porém, a casa são-paulina demorou 16 anos para ser finalizada.
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Como não era possível construir o estádio no Canindé, onde na época era a sede social e de treinamento do São Paulo, o clube foi atrás de novos terrenos. O Tricolor cogitou a área que seria o Ibirapuera, mas a Câmara Municipal da Cidade foi contra a ideia.
No ano de 1951, a condessa Mariangela Matarazzo e outros proprietários se desfizeram de um grande lote de terras na região do Morumbi. Com isso, o São Paulo adquiriu junto a Imobiliária Aricanduva o terreno, em 4 de agosto de 1952.
Três projetos foram apresentados para o estádio, e o escolhido foi a concepção de Vilanova Artigas. O grande diferencial para tal escolha foi a capacidade para 120 mil pessoas, – que mais tarde se expandiria para 156 mil – além do menor custo de manutenção. O projeto era adepto do brutalismo e vanguarda artística que valorizava o concreto exposto.
Em 10 de março de 1953, o São Paulo apresentou ao público presente na sede da Avenida Ipiranga a maquete da futura praça esportiva. O projeto original contava com o estádio de futebol, ginásio poliesportivo ao estilo “Morumbizinho” com capacidade para 20 mil pessoas, praça de atletismo e parque aquático com três piscinas (uma olímpica), ambos com arquibancadas para 5 mil pessoas, além de diversas quadras poliesportivas e sede social.
As obras foram iniciadas em 1º de julho de 1953, mas foi entre 1956 e 1957 que a construção do maior estádio particular do mundo começou verdadeiramente. Sem ainda estarem finalizadas, o Morumbi foi inaugurado em 2 de outubro de 1960. O jogo entre São Paulo e Sporting, de Portugal, terminou com a vitória Tricolor, por 1 a 0.
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São Paulo, morumbi, estádio, construção
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Como não era possível construir o estádio no Canindé, onde na época era a sede social e de treinamento do São Paulo, o clube foi atrás de novos terrenos. O Tricolor cogitou a área que seria o Ibirapuera, mas a Câmara Municipal da Cidade foi contra a ideia.
No ano de 1951, a condessa Mariangela Matarazzo e outros proprietários se desfizeram de um grande lote de terras na região do Morumbi. Com isso, o São Paulo adquiriu junto a Imobiliária Aricanduva o terreno, em 4 de agosto de 1952.
Três projetos foram apresentados para o estádio, e o escolhido foi a concepção de Vilanova Artigas. O grande diferencial para tal escolha foi a capacidade para 120 mil pessoas, – que mais tarde se expandiria para 156 mil – além do menor custo de manutenção. O projeto era adepto do brutalismo e vanguarda artística que valorizava o concreto exposto.
Em 10 de março de 1953, o São Paulo apresentou ao público presente na sede da Avenida Ipiranga a maquete da futura praça esportiva. O projeto original contava com o estádio de futebol, ginásio poliesportivo ao estilo “Morumbizinho” com capacidade para 20 mil pessoas, praça de atletismo e parque aquático com três piscinas (uma olímpica), ambos com arquibancadas para 5 mil pessoas, além de diversas quadras poliesportivas e sede social.
As obras foram iniciadas em 1º de julho de 1953, mas foi entre 1956 e 1957 que a construção do maior estádio particular do mundo começou verdadeiramente. Sem ainda estarem finalizadas, o Morumbi foi inaugurado em 2 de outubro de 1960. O jogo entre São Paulo e Sporting, de Portugal, terminou com a vitória Tricolor, por 1 a 0.
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